«Ah! Perguntas se me lembro
Daquela enorme desgraça!
Nunca da mente me passa
Dezassete de Setembro!
Ouço os gemidos cortados
Da lancinante agonia;
Vejo-lhe os olhos vidrados
Na órbita cavada e fria.
E a saudade a procurá-lo
Nas estrelas; e a razão
A dizer: Queres achá-lo?
Procura-o na podridão.»
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