1 de outubro de 1860, Camilo entrega-se à prisão, cansado de tanto fugir e de tanto se esconder.
«Como passei a primeira noite do cárcere: Às nove horas da noite os guardas correram os ferrolhos, e rodaram a chave da pesada porta do meu cubículo, a qual rangia estrondosamente nos gonzos.
Estava sozinho…»
(In Memórias do Cárcere)
Deixe uma Resposta