«Seis de janeiro de 1832. Manhã chuvosa e frigidíssima. O zimbro rufava nas frestas envidraçadas da igreja de Santa Maria de Abade. Ringiam as carvalheiras varejadas pelo norte. Ao arraiar do dia, a devota dos três reis magos, a tia Bernabé, tecedeira, – viúva do operário Bernabé, que lhe deixara o nome e uma cabana com sua horta – ergueu-se, foi à residência paroquial pedir a chave da igreja…»
(In O comendador)
Deixe uma Resposta