«- Não vás, não me sigas, Rosa. Espera, que eu possa ainda ser perdoado. O meu primeiro dia de liberdade será o da nossa eterna união. A tua vinda deu-me forças. Agora sim: deixas-me a certeza da tua constância e força de alma. Era essa a que me faltava. Cuidei que te faria medo a minha desgraça, Rosa. Levo, como depósito sagrado, o teu coração para os cárceres de Almeida.»
(In Memórias do cárcere)
Memórias do cárcere
Abril 17, 2014 por casadecamilo
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