«Na tarde desse dia, passeava Monteiro, debaixo da parreira do seu quintal, pelo braço da viúva. As calhandras e os pintassilgos trilavam os seus requebros às margens do rio Pele. As rãs coaxavam nas poças, e as auras ciciavam nas ramarias dos álamos. Era uma tarde de tirar amores do olho de uma couve lombarda.»
(In Novelas do Minho: O cego de Landim)
Helena Romão
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