«Conseguiu Jerónima licença para passar a quarta festa da Páscoa com a sua família. A menina mais velha acompanhou-a ao Porto, e o padre-capelão também. O fim ostensivo do teólogo era acompanhar a morgada com as devidas homenagens; mas a oculta ideia era sondar o pulso da revolução, em fermento, que, segundo ele, devia espatifar o altar e o trono.»
(In As três irmãs)
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