«Anta é um paraíso terreal onde os lobos passam pelos habitantes, e os habitantes passam pelos lobos como nós pelos cãezinhos de regaço.
Lá estive eu no dia 20 de agosto de 1860, comendo de meias com o meu cavalo um vintém de pão negro, que um lavrador me vendeu compadecido, por me ver a fome estampada no rosto e o cavalo arqueado e melancólico como um chorão de cemitério.»
(In Doze casamentos felizes)
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