“Não sei porque é que havia de preferir Camilo a Eça. Mas arrisco que talvez seja porque o coração e a cabeça me pedem, nas alturas decisivas, o desafio da incerteza e o calor insuportável das paixões, em vez do confortável pirronismo da crítica de luneta.”
António Mega Ferreira, In Expresso, 2 de junho de 1990
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