«Os namoros, para o bom fim, principiam por uma carta, na qual o suplicante confessa, que – desde a primeira vez que viu a menina a chama do mais ardente amor que queima seu sensível coração. Esta frase de serventia universal, e passar ao menos uma vez cada dia à porta de quem se ama, são necessidades de primeira ordem»
(In Dispersos de Camilo)
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