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Archive for the ‘Atelier de Caligrafia’ Category


Objetivo da atividade:

  • Conhecer os tipos e características da letra gótica
  • Reconhecer a importância da Caligrafia em trabalhos de arte
  • Escrever com qualidade na caligrafia gótica

Metodologia: Sessões práticas de caligrafia.

Material necessário: Aparo/cabo para caligrafia gótica e caderno

Técnica responsável: Prof.ª Marília Macedo

Público-alvo: maiores de 16 anos (grupo até 30 pessoas)

Duração: 10 sessões de 2h00

Calendarização: 1 vez por semana

Local: Casa de Camilo – Centro de Estudos

Inscrições a decorrer: (Email: geral@camilocastelobranco.org)

 

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  • Conhecer os tipos e características da letra
  • Reconhecer a importância da Caligrafia em trabalhos de arte
  • Escrever com qualidade na caligrafia

Metodologia: Sessões práticas de caligrafia.
Técnica responsável: Formador externo
Público-alvo: maiores de 16 anos (grupo até 30 pessoas)
Duração: 10 sessões de 2h00
Calendarização: 1 vez por semana
Local: Casa de Camilo – Museu
Início: Março 2019.
Inscrições a decorrer: (Email: geral@camilocastelobranco.org)

 

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A escrita inglesa desenvolveu-se no século XVIII. Esta técnica de escrita específica foi influenciada pelo uso de penas metálicas cada vez mais pontiagudas, bem mais duradouras que as plumas de ganso, e que permitiam maior velocidade na escrita. Espalhou-se a partir do séc. XIX pelo Império Britânico e em toda a Europa onde acompanha a revolução industrial, assumindo as novas funções de uma escrita comercial. Foi muito valorizada com a expansão do comércio inglês. Numa época onde não havia ainda computadores ou mesmo de máquina de escrever, era a escrita da administração, do ensino e do comércio. É uma escrita muito inclinada e unida. A inclinação era originalmente de 45º, passando a ser de 52º, assumindo assim, um traçado menos inclinado e mais elegante. O seu traçado é baseado no controle de formas elípticas, que se conectam sem ruturas.

Público-alvo | maiores de 16 anos (grupo até 30 pessoas)
Duração | 15 sessões de 2h00 | 1 vez por semana à 2.ª feira das 17h30-19h30
Local | Centro de Estudos Camilianos, S. Miguel de Seide, V.N. de Famalicão
Gratuito | Inscrição por e-mail geral@camilocastelobranco.org
(indicar nome, telemóvel, email).
Oferta de Diploma de participação.

 

 

 

 

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A escrita inglesa desenvolveu-se no século XVIII. Esta técnica de escrita específica foi influenciada pelo uso de penas metálicas cada vez mais pontiagudas, bem mais duradouras que as plumas de ganso, e que permitiam maior velocidade na escrita. Espalhou-se a partir do séc. XIX pelo Império Britânico e em toda a Europa onde acompanha a revolução industrial, assumindo as novas funções de uma escrita comercial. Foi muito valorizada com a expansão do comércio inglês. Numa época onde não havia ainda computadores ou mesmo de máquina de escrever, era a escrita da administração, do ensino e do comércio. É uma escrita muito inclinada e unida. A inclinação era originalmente de 45º, passando a ser de 52º, assumindo assim, um traçado menos inclinado e mais elegante. O seu traçado é baseado no controle de formas elípticas, que se conectam sem ruturas.

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A escrita inglesa desenvolveu-se no século XVIII. Esta técnica de escrita específica foi influenciada pelo uso de penas metálicas cada vez mais pontiagudas, bem mais duradouras que as plumas de ganso, e que permitiam maior velocidade na escrita. Espalhou-se a partir do séc. XIX pelo Império Britânico e em toda a Europa onde acompanha a revolução industrial, assumindo as novas funções de uma escrita comercial. Foi muito valorizada com a expansão do comércio inglês. Numa época onde não havia ainda computadores ou mesmo de máquina de escrever, era a escrita da administração, do ensino e do comércio. É uma escrita muito inclinada e unida. A inclinação era originalmente de 45º, passando a ser de 52º, assumindo assim, um traçado menos inclinado e mais elegante. O seu traçado é baseado no controle de formas elípticas, que se conectam sem ruturas.

Público-alvo | maiores de 16 anos (grupo até 30 pessoas)
Duração | 15 sessões de 2h00 | 1 vez por semana à 4ª feira das 17h00-19h00
Local | Centro de Estudos Camilianos, S. Miguel de Seide, V.N. de Famalicão
Gratuito | Inscrição por e-mail geral@camilocastelobranco.org
(indicar nome, telemóvel, email).
Oferta de Diploma de participação.

 

 

 

 

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Caligrafia Redonda (também conhecida por seu nome francês Ronde) é uma caligrafia que surgiu na França no final do século XVII, como uma evolução indireta da caligrafia italiana, lançada dois séculos antes.

Nesta caligrafia todas as letras são baseadas em um círculo inscrito em um quadrado, e por isso são redondas em todas as suas formas. A similaridade com letras góticas é nítida, principalmente em variações criadas nos países de ascendência germânica. Na Ronde utiliza-se uma pena de ponta cortada, o que permite criar as variações de traços finos e espessos sem a necessidade de adicionar pressão à pena. Rondes não convencionais podem ser escritas com penas flexíveis.

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gótica

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A escrita inglesa desenvolveu-se no século XVIII. Esta técnica de escrita específica foi influenciada pelo uso de penas metálicas cada vez mais pontiagudas, bem como mais duradouras que as plumas de ganso, e que permitiam maior velocidade na escrita.
Espalhou-se a partir do século XIX pelo Império Britânico e em toda a Europa, foi muito valorizada com a expansão do comércio inglês.
Numa época onde não havia computadores ou mesmo a máquina de escrever, era a escrita da administração, do ensino e do comércio.
É uma escrita muito inclinada e unida, o seu traço é baseado no controle de formas elípticas, que se conectam sem rupturas.

No ateliê de caligrafia inglesa a aprendizagem começa com as denominações e tamanhos de letras, a posição correcta para o caderno, sempre inclinado de modo a que o peito fique frente a frente com o ângulo inferior do papel. E como segurar a caneta e a posição do aparo.
Na prática começa-se por desenhar traços finos e grossos cada vez mais elaborados até que se formam as letras, sem hastes e com hastes, o alfabético completo e os números. A tarefa não é fácil, exige concentração e pulso firme. É uma escrita muito bonita, elaborada, elegante e sempre inclinada. O que dificulta ainda mais a sua execução.

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A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, através da Casa de Camilo, fez a apresentação, na quarta-feira passada, dia 16 de Junho, no Centro de Estudos Camilianos, em S. Miguel de Seide, o livro “Amo-te Escrita”, redigido por cerca de uma centena de alunos que frequentam o quarto ano de escolaridade em diversas escolas do concelho.

O projecto elaborado pelo Museu de Seide no âmbito do ateliê de engenharia textual “Amo-te Escrita” foi coordenado pelo formador Pedro Chagas Freitas, e é fruto do desafio lançado a quatro turmas de Escolas do 1.º Ciclo de Riba de Ave, de Fontelo, de Louredo e de Gondifelos.
Durante o presente ano lectivo, as crianças visitaram a a residência do escritor, assistiram à leitura encenada da obra “Amor de Perdição”, receberam formação específica na área da escrita criativa e foram incentivadas a criar um conto sobre o amor. 
Os textos finais encontram-se agora reunidos num livro repleto de imaginação, criatividade e muita paixão.

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É num clima de colectiva boa disposição que decorre o ateliê de Caligrafia todas as Quartas-feiras ao final da tarde. Um grupo, tão motivado quanto empenhado, ensaia-se na arte dos Calígrafos. A tarefa é tão estimulante quanto desafiante. Deslumbrados com a elegância e perícia com que a nossa “maestrina” exemplifica o desenho de cada letra, avançamos, por tentativa e erro, num esforço sincero de lhe imitar a perfeição. O resultado nem sempre satisfaz, mas a satisfação de aprender e produzir, ainda que timidamente, é sempre largamente compensadora. Com paciência e muita generosidade, a amável professora encontra sempre, entre muitas tentativas goradas, um ou dois exemplos para moralizar as tropas e anunciar: “este (desenho de uma letra) está muito razoável”. Ainda que percebamos a intenção nobre de nos alentar, agarramo-nos a tão reforçador feedback e avançamos mais um pouco com a promessa de em casa “treinar”. Talvez não possamos aspirar ao epíteto de “Calígrafos”, mas como tão eloquentemente proclamava o inspirador desta casa: “Os dias prósperos não vêm do acaso: são granjeados”!
Célia Oliveira

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