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Archive for the ‘Extratos da obra’ Category

«A verdade na novela é a minha religião; e aposto eu que muitas religiões são menos verdadeiras que as minhas novelas.»
(In Coisas espantosas)

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«Nas férias de Páscoa, António de Queirós viu chorar Josefa. Não eram lágrimas de amante magoada, nem de filha malquista de seus pais: eram lágrimas de mãe. Encontrara-se de uma terrível vergonha e confusão.»
(In Maria Moisés)

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«A mulher é a única alfaia preciosa que tem a terra.»
(In Dispersos)

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«Tenho andado quatro léguas num dia de março!
Ó terra de poesia, ó mágicas estradas do meu Portugal!»
(In Dispersos)

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«Na última noite do carnaval, que justamente aos 8 dias do mês de fevereiro, do corrente ano, pelas 9 horas e meia da noite entrava no Teatro de S. João, desta heroica e muito nobre e sempre leal cidade, um dominó de cetim.»
(In Cenas contemporâneas)

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«Um homem sem amor, sem amigo, sem família, sem dinheiro e sem religião é um morto sem túmulo.»
(In Crónicas)

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«No mês de fevereiro de 1803, recebeu Simão Botelho uma carta de Teresa. No seguinte capítulo se diz minuciosamente a peripécia que forçara a filha de Tadeu de Albuquerque a escrever aquela carta de pungentíssima surpresa para ao académico, convertido aos deveres, à honra, à sociedade e a Deus, pelo amor.»
(In Amor de perdição)

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Janeiras


«Cantar é espantar os males – diz o adágio; e eu penso que o país é devedor de impagáveis serviços ao benemérito cidadão que o ensina a cantar.
Eu conheço um mestre escola aí da Maia, que nunca soube trautear as janeiras…»
(In Dispersos)

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«O amor é um dom das almas boas»
(In Como Deus castiga)

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«As orações em silêncio valem mais às almas dos mortos que os gritos.»
(In Vulcões de lama)

«As orações em silêncio valem mais às almas dos mortos que os gritos.»
(In Vulcões de lama)

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