«…verdadeira amiga estou em crer que só pode sê-lo a mulher que é mãe…»
(In A Enjeitada)
Archive for the ‘Extratos da obra’ Category
Dia da Mãe
Posted in Extratos da obra, tagged amiga, enjeitada, mãe, mulher, verdadeira on Maio 1, 2022| Leave a Comment »
Dia da Liberdade – 25 de abril
Posted in Extratos da obra, tagged As três irmãs, direito, Homem, igual, lei, Liberdade on Abril 25, 2022| Leave a Comment »
«A liberdade é um direito que cada homem exerce de ser igual a outro homem perante uma lei ilustrada.»
(In As Três irmãs)
Uma Santa Páscoa!
Posted in Extratos da obra, tagged Horas de paz, Páscoa, Quaresma on Abril 15, 2022| Leave a Comment »
«No começo da quaresma de 1542 chegaram à irlanda. Presenciaram uma luta cruelíssima de infortúnio…»
(In Horas de paz)
Primavera!
Posted in Extratos da obra, tagged Cancioneiro Alegre, Primavera on Março 22, 2022| Leave a Comment »
«Chorar é bom! Quem me dera
Nos tempos que já lá vão!
Quando moço o coração
Ao romper da primavera
Sobressaltado tremia;
E da terra toda em flor
Juntava à doce harmonia
doces lágrimas d´amor!
(In Cancioneiro alegre)
Dia da mulher
Posted in Extratos da obra, tagged coração, Dignidade, Memórias de Guilherme do Amaral, mulher, poder, tudo on Março 8, 2022| Leave a Comment »
«A mulher pode tudo, com um pé sobre a dignidade, e outro sobre o coração.»
(In Memórias de Guilherme do Amaral)
Carnaval
Posted in Extratos da obra, tagged anual, Carnaval, Cenas Contemporâneas, exposição, infelizes, Júlio Pomar on Fevereiro 28, 2022| Leave a Comment »
«O carnaval é uma exposição anual destes infelizes.»
(In Cenas contemporâneas)
Desenho: Júlio Pomar
Dia dos namorados
Posted in Extratos da obra, tagged A neta do Arcediago, amor, consequência, namorados, perigo, repartir on Fevereiro 14, 2022| Leave a Comment »
Marido!
Posted in Extratos da obra, tagged A Sereia, bom, casamento, marido, mau on Fevereiro 2, 2022| Leave a Comment »
«Contrariar um rapaz em matéria de casamento com fulana para o casar com sicrana, é o mesmo que privá-lo de ser bom marido da primeira, e obrigá-lo a ser mau marido da segunda.»
(In A sereia)
Janeiro
Posted in Extratos da obra, tagged Corgo, Delitos da mocidade, janeiro, Neve, Vila Real on Janeiro 6, 2022| Leave a Comment »
«Era em noite de janeiro de 1847.
As ruas de Vila Real estavam cobertas de neve; o rio Corgo revolvia-se em bramidos fora de seu leito, vomitando às margens troncos anosos, estalados ao furor da tempestade, e o vento redemoinhava desde os picos despinhados do Marão…»
(In Delitos da mocidade)
Ano Novo!
Posted in Extratos da obra, tagged Honra, junto, O Demónio do ouro, oiro, Riqueza on Dezembro 30, 2021| Leave a Comment »
«Olhe que há duas riquezas: a do oiro e a da honra. Às vezes, juntam-se, raras vezes…»
(In O Demónio do ouro)
Casa de Camilo 