É concedida uma pensão anual e vitalícia de mil réis a Jorge Castelo Branco, depois de uma luta incessante de seu pai, Camilo Castelo Branco.
Archive for the ‘Família’ Category
Decreto de 23 de maio de 1889
Posted in Família, tagged Camilo Castelo Branco, Jorge Castelo Branco, luta, Pensão on Maio 23, 2022| Leave a Comment »
Ana Plácido, 190 anos
Posted in Família, tagged 190 anos, Ana Plácido, Raquel Castelo Branco, setembro, Trinta anos em Seide on Setembro 27, 2021| Leave a Comment »
27 de setembro de 1831

«Nasci boa, e generosa, o mundo com todas as suas torpezas não pode tirar-me estas raízes vindas de Deus. O meu primeiro vagido, na minha entrada na vida foi numa terça-feira; dia aziago, que me prometeu um condão de misérias e desgraças.»
(In Trinta anos em Seide, de Raquel Castelo Branco)
Aniversário de Nuno – 154 anos
Posted in Família, tagged 15 setembro, 154 anos, 1864, Aniversário, Nascimento, Nuno Castelo Branco on Setembro 13, 2018| Leave a Comment »
Maria Isabel – 134 anos da sua morte
Posted in Família, tagged Camilo Castelo Branco, Maria Isabel da Costa Macedo, morte, nora, Nuno Castelo Branco on Agosto 30, 2018| Leave a Comment »
30 agosto de 1884, morre Maria Isabel da Costa Macedo, esposa de Nuno Castelo Branco
Carolina Rita, a irmã de Camilo
Posted in Família, tagged Camilo Castelo Branco, Carolina Rita, irmã, Memórias do Cárcere, Porto on Julho 27, 2016| Leave a Comment »
«Estive dois dias com a minha irmã. Ao terceiro, a inquietação insofrida, o espinho fatal, que me rasga as cicatrizes do coração apenas fecham, cerrou-me os ouvidos às razões amoráveis e jubilosas de minha família e de sinceros amigos. Quase fugido, voltei para o Porto, e vi as amoreiras e as acácias da Praça de D. Pedro mais floridas e aromáticas que nunca.
(In Memórias do cárcere)
Domingo para a família, dia 13 de dezembro, às 10h30, na Casa de Camilo, com “Peddy papper – Descobrir Camilo”.
Posted in Família, tagged Casa de Camilo, Descobrir Camilo, domingo, família, Leitura encenada, Maria Moisés, Peddy papper on Dezembro 9, 2015| Leave a Comment »
“Peddy papper – Descobrir Camilo”
Objetivo da atividade:
- Cumprir um percurso pedestre, no qual se explora os locais ligados às vivências de Camilo, na freguesia de São Miguel de Seide;
- Fornecer conhecimentos sobre o escritor Camilo Castelo Branco, a sua residência e locais vizinhos, de uma forma lúdica.
Metodologia: Os participantes iniciam a prova na receção do Centro de Estudos, onde recebem a documentação contendo indicações, normas de participação, curiosidades e perguntas que terão que responder.
Locais de passagem: Centro de Estudos; Junta de Freguesia de São Miguel de Seide; Igreja de São Miguel de Seide; Casa de Camilo – Museu; Casa de Camilo – Centro de Estudos.
(Num raio de 50 metros do Centro de Estudos)
Público-alvo: Famílias
Duração: 1h a 2h com visita à Casa de Camilo – Museu
Inscrição gratuita: geral@camilocastelobranco.org
Caso as condições climatéricas não permitam a realização do
peddy papper, será apresentada no auditório do Centro de Estudos, a leitura encenada “Maria Moisés”.
Domingo para as famílias na Casa de Camilo
Posted in Família, tagged Amor de Perdição, domingo, família, Teatro de papel, Teatro radifónico on Julho 14, 2015| Leave a Comment »
Dia 19 de julho, às 10h30m, apresentação da peça adaptada da obra “Amor de Perdição”, de Camilo Castelo Branco, tendo como suporte a gravação do teatro radiofónico e a manipulação de figuras em recorte de papel, pela equipa do serviço educativo da Casa de Camilo.
Entrada gratuita.
O rapto
Posted in Família, tagged Camilo Castelo Branco, Diamante negro, Maria Isabel da Costa Macedo, Nuno Castelo Branco, rapto on Maio 4, 2015| Leave a Comment »
«Vivia em Vila Nova de Famalicão, com os tios, uma órfã de pai e mãe, conhecida por Trintanária ou Diamante Negro, devido ao elevado montante da herança (falava-se em trezentos contos). Chamava-se Maria Isabel da Costa Macedo e tinha 17 anos (a mesma idade de Nuno).
Camilo engendra um enredo tenebroso, maquiavélico, apesar de saber que a menina estava noiva de um primo. O paspalhão do Nuno limita-se a copiar os rascunhos das cartas amorosas que o pai escreve. A inocente donzela, incendiada pelo fogo das palavras do fauno experimentado, acede à proposta do suposto apaixonado e deixa-se raptar na noite de 4 de maio de 1881.»
(In Roteiro dramático dum profissional das letras, de Alexandre Cabral)