Bernardina Amélia Castelo Branco de Carvalho, filha de Camilo Castelo Branco e de Patrícia Emília, morre com 83 anos.
http://www.camilocastelobranco.org/index2.php?co=157&tp=3&cop=144&LG=0&mop=176&it=paginas
Posted in Família, Uncategorized, tagged Bernardina Amélia, Camilo Castelo Branco, filha, Patrícia Emília on Agosto 18, 2022| Leave a Comment »
Bernardina Amélia Castelo Branco de Carvalho, filha de Camilo Castelo Branco e de Patrícia Emília, morre com 83 anos.
http://www.camilocastelobranco.org/index2.php?co=157&tp=3&cop=144&LG=0&mop=176&it=paginas
Posted in Noites de Insónia, Uncategorized, tagged A menina perdida, Casa de Camilo, João Paulo Braga, Noites de Insónia, Zoom on Março 14, 2022| Leave a Comment »
A iniciativa tem como objetivos principais fomentar o gosto pela leitura dos textos de Camilo Castelo Branco e proporcionar a partilha de abordagens e de interpretações da prosa do romancista de São Miguel de Seide.
«Mulher a valer. Era o ideal de um morgado de Cabeceiras de Basto, que vestisse o seu ideal com os músculos e feitios da mulher menos corpulenta que a fêmea do elefante.»
(In A menina perdida, Noites de insónia)
Download do PDF “A menina perdida”, de Camilo Castelo Branco
http://www.camilocastelobranco.org/doc.php?co=79
Formador: João Paulo Braga
A sessão realizar-se-á na plataforma Zoom
Inscrição para o endereço eletrónico: geral@camilocastelobranco.org
Posted in Noites de Insónia, Uncategorized, tagged Casa de Camilo, João Paulo Braga, Noites de Insónia, Noites de Lamego, Tramoias desta vida on Maio 17, 2021| Leave a Comment »
A iniciativa tem como objetivos principais fomentar o gosto pela leitura dos textos de Camilo Castelo Branco e proporcionar a partilha de abordagens e de interpretações da prosa do romancista de São Miguel de Seide.
«O morgado de Pinhatel era homem de quarenta anos, vicioso dissipador, e escalavrado pela libertinagem. Balbina tinha dezasseis anos, costumes irrepreensíveis, muita saúde, e muita alegria. Parece que a natureza os desligava; mas o demónio…»
(In Tramoias desta vida, Noites de Lamego)
Para cada sessão é sugerida a leitura prévia de um texto de Camilo, o qual é cedido gratuitamente pela Casa de Camilo, desde que solicitado para o endereço eletrónico: geral@camilocastelobranco.org
Formador: João Paulo Braga
A sessão realizar-se-á na plataforma Zoom
Inscrição para o endereço eletrónico: geral@camilocastelobranco.org
Posted in Uncategorized on Maio 2, 2021| Leave a Comment »
«O amor é viração.»
(In Inspirações)
Posted in Uncategorized, tagged 1 de junho de 1890, 2019, Camilo Castelo Branco, morte, O Leme on Junho 1, 2019| Leave a Comment »
«Chega a morte! Vejo-a, sinto-a.
A luz dos olhos se apaga…
Vem, meu filho, abraça e beija
De teu filho a face fria.
Limpa-lhe o rosto orvalhado,
Não de pranto, que eu não choro,
Mas de suor da agonia.
Não me fujas, filho; imprime
Na tua alma esta imagem.
Daqui a pouco à voragem
Resvalou teu pobre pai.
Vem também, santa das dores,
Receber o extremo ai!
Não me vás levar flores
À sepultura, não vás.
Leva-me os filhos felizes,
Leva-os contigo e verás
Que me aquece a luz da vida
Na sepultura esquecida,
Onde enfim hei de ter paz!»
Camilo Castelo Branco
Posted in Bibliografia de Camilo, Uncategorized, tagged António Cândido, Óbolo às crianças, Francisco Martins Sarmento, livraria on Novembro 2, 2016| Leave a Comment »
Posted in Uncategorized, tagged Caça à palavra, Casa de Camilo, família on Junho 14, 2016| Leave a Comment »
Local: Jardim do Centro de Estudos
Duração: 1h30.
Outras informações: Atividade condicionada ao bom tempo.
Posted in Uncategorized, tagged Alberto Pimental, Camilo Castelo Branco, Convento São Bento de Ave Maria, O Romancista do romancista on Agosto 21, 2014| Leave a Comment »
«Os abadessados ou outeiros eram então cenáculos de moços talentosos e alegres, que se reuniam nas grades de um convento para festejar com glosas e libações a eleição ou reeleição de uma abadessa. Camilo frequentou essas festas mais pagãs do que conventuais.»
(In O Romance do romancista, de Alberto Pimentel)
Posted in Uncategorized, tagged Casa de Camilo, Inês Pedrosa, O fim da aventura, Um livro Um filme on Fevereiro 20, 2013| Leave a Comment »
Convidada:
Inês Pedrosa nasceu em 1962. Licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, trabalhou em diversos jornais e revistas, na rádio e na televisão, tendo recebido vários prémios de jornalismo. É, desde Fevereiro de 2008, directora da Casa Fernando Pessoa, e mantém, desde 2002, uma crónica semanal – primeiro no jornal Expresso, actualmente no jornal Sol. É também cronista da revista Ler.
Publicou dezoito livros, entre os quais se destacam seis romances: A Instrução dos Amantes (D. Quixote, 1992), Nas Tuas Mãos (D. Quixote, 1997, Prémio Máxima de Literatura), Fazes-me Falta ( D. Quixote, 2002), A Eternidade e o Desejo ( D. Quixote, 2007) e Os Íntimos ( D. Quixote, 2010, Prémio Máxima de Literatura) e Dentro de ti ver o mar (D. Quixote, 2012) .
Filme a exibir:
O Fim da Aventura (“The End Of The Affair”)
Drama/102 minutos
Grã-Bretanha / EUA, 1999
Realização: Neil Jordan
Elenco: Ralph Fiennes, Julianne Moore, Stephen Rea, Ian Hart
Sinopse:
Sarah Miles é casada com Henry, um homem que ela ama mas com quem não partilha momentos de intimidade. Quando conhece Maurice Bendrix, os dois sentem uma atração imediata um pelo outro, iniciando um tórrido romance. A sua paixão é devastadora como os bombardeamentos à sua volta, até ao dia em que Sarah desaparece misteriosamente da vida de Maurice.
Dois anos mais tarde, Maurice encontra Henry que lhe confessa desconfiar que a sua mulher o trai. Movido pelos seus próprios ciúmes e ansioso por descobrir o mistério que rodeia o fim do seu romance, Maurice concorda em ajudá-lo. A sua investigação não só faz ressurgir o seu amor por Sarah como o leva a descobrir um terrível segredo que mudará as suas vidas para sempre…
Posted in Uncategorized, tagged Camilo Castelo Branco, Dia do suicídio on Junho 1, 2011| Leave a Comment »
Os incuráveis padecimentos que se vão complicando todos os dias levam-me ao suicídio – único remédio que lhes posso dar. Rodeado de infelicidades de espécie moral, sendo a primeira a insânia de meu filho Jorge, e a segunda os desatinos de meu filho Nuno, nada tenho a que me ampare nas consolações de família. A mãe destes dois desgraçados não promete longa vida; e, se eu pudesse arrastar a minha existência até ver Ana Plácido morta, infalivelmente me suicidaria. Não deixarei cair sobre mim essa enorme desventura – a maior, a incompreensível à minha grande compreensão da desgraça. Esta deliberação de me suicidar vem de longe como um pressentimento. Previ, desde os 30 anos, este fim. Receio que chegado o supremo momento, não tenha a firmeza de espírito para traçar estas linhas. Antecipo-me à hora final. Quem puder ter a intuição das minhas dores, não me lastime. A minha vida foi tão extraordinariamente infeliz que não podia acabar como a maioria dos desgraçados. Quando ler este papel, eu estarei gozando a primeira hora de repouso. Não deixo nada. Deixo um exemplo. Este abismo a que me atirei é o terminus da vereda viciosa por onde as fatalidades me encaminhavam. Seja bom e virtuoso quem o puder ser.
Camilo Castelo Branco