José Viale Moutinho com a obra “Monstruosidades do Tempo do Infortúnio”, venceu o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco, de 2018.
O prémio de 2019 foi entregue a Francisco Duarte Mangas, com “Pavese café Ceuta”.
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Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco – 2018 e 2019
Posted in Grande Prémio de Conto CCB, tagged 2018, 2019, Francisco Duarte Mangas, Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, José Viale Moutinho, Monstruosidades do Tempo do Infortúnio, Pavese café Ceuta on Dezembro 23, 2020| Leave a Comment »
Oficinas de Verão, na Casa de Camilo, de 1 a 25 de junho.
Posted in Diversos, tagged 2019, Casa de Camilo, julho, Oficinas, verão on Julho 9, 2019| Leave a Comment »
A Casa de Camilo promove no mês de julho Oficinas de Verão. As atividades serão orientadas pelos técnicos da Casa de Camilo e decorrerão no Museu e no Centro de Estudos.
O programa inclui:
Bilhar humano: O bilhar era o jogo predileto de Camilo e do filho Jorge. Neste jogo terás de mostrar a tua habilidade não com o taco, mas com os pés.
Peddy paper “Descobrir Camilo”: Percurso pedestre, no qual se exploram os locais ligados às vivências de Camilo na freguesia de São Miguel de Seide.
“Diz-me onde vives, dir-te-ei quem és”: Viagem-jogo à casa construída por Manuel Pinheiro Alves, brasileiro de torna-viagem, e que foi residência de Camilo Castelo Branco de 1863 a 1890. Nela descobriremos relações surpreendentes entre a nossa identidade pessoal e sociocultural.
Maria Moisés pelas tuas mãos: Oficina de expressão plástica inspirada na novela “Maria Moisés”, de Camilo Castelo Branco.
Dá corpo a Maria Moisés: Com base na novela “Maria Moisés”, de Camilo Castelo Branco, propomos uma oficina de expressão dramática, com a finalidade de explorar sentimentos e emoções e os conceitos de família e de solidariedade.
Publico alvo: Crianças dos 6 aos 12
Duração: 1:30
1 de junho 1890-2019
Posted in Uncategorized, tagged 1 de junho de 1890, 2019, Camilo Castelo Branco, morte, O Leme on Junho 1, 2019| Leave a Comment »
«Chega a morte! Vejo-a, sinto-a.
A luz dos olhos se apaga…
Vem, meu filho, abraça e beija
De teu filho a face fria.
Limpa-lhe o rosto orvalhado,
Não de pranto, que eu não choro,
Mas de suor da agonia.
Não me fujas, filho; imprime
Na tua alma esta imagem.
Daqui a pouco à voragem
Resvalou teu pobre pai.
Vem também, santa das dores,
Receber o extremo ai!
Não me vás levar flores
À sepultura, não vás.
Leva-me os filhos felizes,
Leva-os contigo e verás
Que me aquece a luz da vida
Na sepultura esquecida,
Onde enfim hei de ter paz!»
Camilo Castelo Branco