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Posts Tagged ‘2019’

 José Viale Moutinho com a obra “Monstruosidades do Tempo do Infortúnio”, venceu o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco, de 2018.
O prémio de 2019 foi entregue a Francisco Duarte Mangas, com “Pavese café Ceuta”.

https://www.famalicao.pt/famalicao-e-ape-distinguem-jose-viale-moutinho-francisco-duarte-mangas-e-helena-carvalhao-buescu

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A Casa de Camilo promove no mês de julho Oficinas de Verão. As atividades serão orientadas pelos técnicos da Casa de Camilo e decorrerão no Museu e no Centro de Estudos.

O programa inclui:

Bilhar humano: O bilhar era o jogo predileto de Camilo e do filho Jorge. Neste jogo terás de mostrar a tua habilidade não com o taco, mas com os pés.

Peddy paper “Descobrir Camilo”: Percurso pedestre, no qual se exploram os locais ligados às vivências de Camilo na freguesia de São Miguel de Seide.

“Diz-me onde vives, dir-te-ei quem és”: Viagem-jogo à casa construída por Manuel Pinheiro Alves, brasileiro de torna-viagem, e que foi residência de Camilo Castelo Branco de 1863 a 1890. Nela descobriremos relações surpreendentes entre a nossa identidade pessoal e sociocultural.

Maria Moisés pelas tuas mãos: Oficina de expressão plástica inspirada na novela “Maria Moisés”, de Camilo Castelo Branco.

Dá corpo a Maria Moisés: Com base na novela “Maria Moisés”, de Camilo Castelo Branco, propomos uma oficina de expressão dramática, com a finalidade de explorar sentimentos e emoções e os conceitos de família e de solidariedade.

Publico alvo: Crianças dos 6 aos 12

Duração: 1:30

 

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«Chega a morte! Vejo-a, sinto-a.

A luz dos olhos se apaga…

Vem, meu filho, abraça e beija

De teu filho a face fria.

Limpa-lhe o rosto orvalhado,

Não de pranto, que eu não choro,

Mas de suor da agonia.

Não me fujas, filho; imprime

Na tua alma esta imagem.

Daqui a pouco à voragem

Resvalou teu pobre pai.

Vem também, santa das dores,

Receber o extremo ai!

Não me vás levar flores

À sepultura, não vás.

Leva-me os filhos felizes,

Leva-os contigo e verás

Que me aquece a luz da vida

Na sepultura esquecida,

Onde enfim hei de ter paz!»

               Camilo Castelo Branco

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