«Há, no caminho da vida, muitas paragens alegres.»
(In Estrelas funestas)
Posts Tagged ‘alegre’
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged alegre, caminho, Estrelas funestas, paragens, vida on Setembro 25, 2022| Leave a Comment »
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged A brasileira de Prazins, alegre, Arte, bem, falar, retórica, vícios, viver on Novembro 3, 2019| Leave a Comment »
«A retórica é a arte de falar bem; mas os vícios são a arte de viver bem e alegremente.»
(In A Brasileira de Prazins)
Santos e romarias
Posted in Extratos da obra, tagged alegre, Cana verde, Duas horas de leitura, imaginação, romaria, Sirandinha on Junho 14, 2017| Leave a Comment »
“Saímos para a romaria, não menos alegres que o populacho que enchia a estrada.
Comunicavam-nos a sua alegria de bailadeiras incansáveis, com o vestido arregaçado a meia perna, e os garridos lenços soltos ao capricho das evoluções lúbricas da Sirandinha e Cana verde. Chasqueávamos os carroções, tirados por parelhas de gemebundos bois, costa acima por aqueles algares de Vila Nova de Gaia, a trasbordarem cabeças de numerosíssimas famílias que se empilhavam, sabe Deus como.
Aproveitamos o ridículo de tudo, e até do sério tirávamos o sal que a nossa alegre imaginação lhe emprestava.”
(In Duas horas de leitura)
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged A brasileira de Prazins, alegre, Arte, dizer, Pensar, Vício on Agosto 28, 2016| Leave a Comment »
«Os vícios são a arte de viver bem e alegremente. Assim se pensa, embora não se diga.»
(In A Brasileira de Prazins)
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged A brasileira de Prazins, alegre, Arte, bem, dizer, Pensar, Vício, viver on Fevereiro 7, 2016| Leave a Comment »
«Os vícios são a arte de viver bem e alegremente. Assim se pensa, embora não se diga.»
(In A Brasileira de Prazins)
Espírito e graça
Posted in Espírito e graça, tagged alegre, burro, Cancioneiro Alegre, homónimo, pés, rir on Janeiro 6, 2015| Leave a Comment »
«O burro é triste por fora, mas alegre por dentro; e não poucas vezes se ri dos seus homónimos de dois pés.»
(In Cancioneiro alegre)