«A grande individualidade de Camilo Castelo Branco, à parte toda a exegese crítica da sua obra, será para esse canto do Minho o que foi Herculano para Vale de Lobos, Flaubert para Croisset, Victor Hugo para Jersey ou Guernesey.»
José Augusto Vieira
Posted in Camilo visto por, tagged Alexandre Herculano, Camilo Castelo Branco, exegese, Flaubert, individualidade, José Augusto Vieira, Minho, obra, Victor Hugo on Novembro 13, 2017| Leave a Comment »
«A grande individualidade de Camilo Castelo Branco, à parte toda a exegese crítica da sua obra, será para esse canto do Minho o que foi Herculano para Vale de Lobos, Flaubert para Croisset, Victor Hugo para Jersey ou Guernesey.»
José Augusto Vieira
Posted in Camilo visto por, tagged Alexandre Herculano, Camilo Castelo Banco on Abril 19, 2012| Leave a Comment »
Apareceu um folheto, que parece ter por objeto refutar-me. Dizem-me que é de um mancebo principiante. Releva, sem dúvida, algum talento no autor. Com o tempo, e estudando, este pode vir a ser um escritor sofrível, e habilitar-se enfim, para tratar destas ou doutras questões, com honra sua e proveito para o país.
( Alexandre Herculano, In Polémicas de Camilo)
Posted in Lugares da vida e da ficção, tagged Academia das Ciências de Lisboa, Alexandre Herculano, eleição, sócio on Dezembro 2, 2011| Leave a Comment »
Posted in Lugares da vida e da ficção, tagged Alexandre Herculano, Biblioteca Pública Municipal do Porto, Camilo Castelo Branco, Cancioneiro Alegre on Abril 15, 2011| Leave a Comment »
Biblioteca Pública Municipal do Porto
[Ao falar de Augusto Soromenho]
Nunca vi ninguem que tivesse tantas artes de ganhar inimigos. […] Elle não tinha flôres, nem bifes, nem fraques. Era escrevente em um escriptorio de barreiras, percebia doze escassos vintens por dia, desvelava as noites lendo de emprestimo livros obsoletos; e, nas horas feriadas ao seu emprego quotidiano, ia à livraria publica affligir o empregados pedindo livros em linguas mortas, como se os anemicos e romanticos funccionarios da bibliotheca de S. Lazaro pudessem conhecer e carrejar os pulvureos folios-maximos dos Santos Padres.
Em um d’estes ordinarios conflitos de Soromenho com os guarda salas, por causa da MAGNA BIBLIOTHECA PATRUM ET SCRIPTORUM ECCLESIASTICORUM o encontrou um jornalista [Camilo, claro!] que lia chronicas de frades para estudar o milagre e a lingua, e encher-se de historia, de fé e de vernaculidade.
Camilo Castelo Branco
(In Cancioneiro Alegre)
Consta-nos que entre os concorrentes, se apresenta o Sr. Camilo Castelo Branco. Se no Porto há vislumbre de respeito ao talento, nem a Câmara pode deixar de o apresentar ao Governo como candidato, nem o Governo de o revestir das funções que solicita. A imprensa não é uma coisa absolutamente insignificante neste país, e a imprensa não podia abster-se de protestar contra o escândalo da exclusão. O Sr. Camilo Castelo Branco é um dos escritores mais fecundos do País, e , indiscutivelmente, o primeiro romancista português.
[…] A rejeição do Sr. Camilo Castelo Branco seria um verdadeiro abuso, uma prevaricação municipal.
Alexandre Herculano
(In Jornal do Comércio)
Posted in Diversos, tagged Alexandre Herculano, Almeida Garrett, Amor de Perdição, Bocage, Camilo, Camilo Castelo Branco, e-books, Eça de Queirós, Fernando Pessoa, Gil Vicente, Mensagem, O crime do padre Amaro, Viagens na Minha Terra on Julho 28, 2010| Leave a Comment »
Os clientes da operadora Vodafone já podem adquirir algumas das grandes obras portuguesas em formato electrónico para ler a partir do telemóvel. Os e-books custam 2,49 ou 3,99 euros, dependendo do título.
Entre os livros electrónicos agora disponíveis estão «Viagens na Minha Terra», de Almeida Garrett e «Amor de Perdição», de Camilo Castelo Branco. Mas também «O Crime do Padre Amaro», de Eça de Queirós, e «Mensagem», de Fernando Pessoa incluem a lista dos livros digitais que os utilizadores vão poder ler a partir do telemóvel. Bocage, Alexandre Herculano e Gil Vicente completam a lista dos autores que, para já, integram esta iniciativa, informou a empresa, num comunicado citado pela agência Lusa.
Este novo serviço da operadora resulta de uma parceria com a editora portuguesa Atlântico Press e com a plataforma de livros digitais Mobcast e está direccionada em «exclusivo para o mercado português».
Nesta primeira fase, vão ser colocados à venda 18 livros e, nas próximas semanas, mais 14.
«Os e-books estão disponíveis para download numa gama alargada de telemóveis, a partir da Loja de Apps da Vodafone». A empresa disponibiliza livros digitais desde Fevereiro, contando com cerca de 250 títulos estrangeiros.
Fonte: Agência Financeira