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Posts Tagged ‘Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado’

«Os governos, leitor amigo e entendido, são como as fábricas que recolhem o farrapo sujo das barricas de lixo, e fazem deste farrapo um acetinado papel.»
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)

 

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«Há pessoas muito mal informadas do coração humano.»
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)

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«No último domingo de julho de 1848, era a celebrada romaria de Santa Ana de Oliveira, situada a curta distância do antigo convento daquele nome, na margem esquerda do Douro, a légua do Porto. É esta uma das popularíssimas festas…»
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)

 

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«É comédia, lá isso é verdade; mas o que é neste mundo senão comédia?»
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)

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O coração inimigo das pernas

«Basílio, mal recobrado ainda da sua vergonha, antes queria afastar-se das testemunhas do seu desastre: E que testemunhas! A mulher amada!
Esta dor chegava-lhe mais à medula dos ossos que a contusão do fémur, da rótula, e da tíbia. Tudo sofrera, mais ou menos, salvo a cabeça, cuja espessura craniana era invulnerável, ou então cabeça era aquela que a Providência velava para desígnios misteriosos.»
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)

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«A ironia é a mais dolorosa das ofensas».
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)

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«Há um ideal comum de todos, ideal que dispensa consumo de ideias; coisa em si materialíssima, que se chama ideal em virtude de tácita convenção, feita há cinco mil anos, de nos enganarmos uns aos outros, e cada qual a si
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)

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“Enquanto houver mulheres, que se sentem em rochas e contemplem o oceano, o céu, o sol, ou outra qualquer obra magnificentíssima do Senhor, a poesia não morrerá. Quando a brutalização da economia política tiver empedrado o coração do homem, aquela mulher será cantada por árvores, flores, rochas e feras.”
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)

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