«Os governos, leitor amigo e entendido, são como as fábricas que recolhem o farrapo sujo das barricas de lixo, e fazem deste farrapo um acetinado papel.»
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)
Posted in Espírito e graça, tagged Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado, fábrica, governos, leitor, lixo, papel on Fevereiro 19, 2020| Leave a Comment »
«Os governos, leitor amigo e entendido, são como as fábricas que recolhem o farrapo sujo das barricas de lixo, e fazem deste farrapo um acetinado papel.»
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)
Posted in Pensamento da semana, tagged Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado, coração, humano, informada, Mal, pessoa on Dezembro 29, 2019| Leave a Comment »
«Há pessoas muito mal informadas do coração humano.»
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)
Posted in Extratos da obra, tagged Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado, convento, Douro, festa, Porto, romaria, Santa Ana de Oliveira on Julho 30, 2017| Leave a Comment »
«No último domingo de julho de 1848, era a celebrada romaria de Santa Ana de Oliveira, situada a curta distância do antigo convento daquele nome, na margem esquerda do Douro, a légua do Porto. É esta uma das popularíssimas festas…»
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)
Posted in Pensamento da semana, tagged Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado, comédia, Mundo, verdade on Agosto 23, 2015| Leave a Comment »
«É comédia, lá isso é verdade; mas o que é neste mundo senão comédia?»
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)
Posted in Espírito e graça, tagged Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado, cabeça, coração, pernas, vergonha on Setembro 3, 2013| Leave a Comment »
O coração inimigo das pernas
«Basílio, mal recobrado ainda da sua vergonha, antes queria afastar-se das testemunhas do seu desastre: E que testemunhas! A mulher amada!
Esta dor chegava-lhe mais à medula dos ossos que a contusão do fémur, da rótula, e da tíbia. Tudo sofrera, mais ou menos, salvo a cabeça, cuja espessura craniana era invulnerável, ou então cabeça era aquela que a Providência velava para desígnios misteriosos.»
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)
Posted in Pensamento da semana, tagged Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado, dolorosa, ironia, ofensa on Maio 1, 2011| Leave a Comment »
«A ironia é a mais dolorosa das ofensas».
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)
Posted in Pensamento da semana, tagged Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado, Camilo, Camilo Castelo Branco, Enganar, Engano, Ideal on Novembro 28, 2010| Leave a Comment »
«Há um ideal comum de todos, ideal que dispensa consumo de ideias; coisa em si materialíssima, que se chama ideal em virtude de tácita convenção, feita há cinco mil anos, de nos enganarmos uns aos outros, e cada qual a si.»
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)
Posted in Pensamento da semana, tagged Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado, Árvores, Camilo, Camilo Castelo Branco, Céu, Economia Política, Feras, Flores, mulher, Oceano, Poesia, Rochas, Senhor, SOL on Março 29, 2009| Leave a Comment »
“Enquanto houver mulheres, que se sentem em rochas e contemplem o oceano, o céu, o sol, ou outra qualquer obra magnificentíssima do Senhor, a poesia não morrerá. Quando a brutalização da economia política tiver empedrado o coração do homem, aquela mulher será cantada por árvores, flores, rochas e feras.”
(In Aventuras de Basílio Fernandes Enxertado)