«No começo do inverno, Maria Moisés saiu de Santa Eulália, e pediu aos seus caseiros que deixassem ir com ela a sua filha.
– Para onde vai a senhora então? – perguntou o Bragadas.
– Vou passar o inverno a Braga, onde tenho as minhas amigas do convento. Aqui lhe deixo os meus órfãos, que já podem ir à escola. Trate-os como costuma tratar os filhos que não têm mãe, sim?»
(In Maria Moisés)
Posts Tagged ‘Braga’
Lugares da vida e da ficção – Braga
Posted in Lugares da vida e da ficção, tagged Braga, Bragadas, Inverno, Maria Moisés on Janeiro 25, 2023| Leave a Comment »
27 de novembro de 1862
Posted in Diversos, tagged 1862, Braga, Camilo Castelo Branco, saúde on Novembro 30, 2022| Leave a Comment »
Camilo está em Braga, internado numa casa de saúde.
Braga
Posted in Lugares da vida e da ficção, tagged Braga, clima, doce, eterna, Natureza, opulenta, paraíso on Dezembro 11, 2019| Leave a Comment »
«Braga é um clima doce, uma natureza opulenta, um retalho de paraíso, um ninho de verdura para se amarem as aves, que têm ali uma primavera eterna.»
(In Vinte horas de liteira)
Noites de Insónia, dia 4 de julho, às 21h30, na Casa de Camilo – Centro de Estudos com o conto “A Morgada de Romariz”
Posted in Noites de Insónia, tagged A Morgada de Romariz, Braga, Casa de Camilo, Noites de Insónia, Sérgio Guimarães de Sousa on Julho 2, 2018| Leave a Comment »
A iniciativa tem como objetivos principais fomentar o gosto pela leitura dos textos de Camilo Castelo Branco e proporcionar a partilha de abordagens e de interpretações da prosa do romancista de São Miguel de Seide.
Formador: Sérgio Guimarães de Sousa
“Vi esta morgada, há três anos, em Braga, no teatro S. Geraldo. Estava em cena Santo António, o taumaturgo. A comoção era geral. Tanto a morgada, como seu marido, o comendador José Francisco Alvarães, choravam, às vezes; e, outras vezes, riam-se. “
“Amor de perdição”, de Camilo Castelo Branco no Theatro Circo, de Braga
Posted in Teatro, tagged Amor de Perdição, Braga, Camilo Castelo Branco, CTB, Theatro Circo on Janeiro 23, 2018| Leave a Comment »
A peça vai estar em cena de 30 de janeiro a 1 de fevereiro, com sessões às 11 horas e às 15, bilhetes a 10 euros, com cartão quadrilátero a 5 €.
“Depois de, em 2016, ter estreado a tragicomédia ‘Justiça’, a CTB regressa a Camilo Castelo Branco com este ‘Amor de Perdição’ que comove pela «tenacidade dos afetos primaveris tornados desespero por tanto se querer o que se quer e desejar o que se não pode, uma teimosia destemida contra tudo e todos pela afirmação da vontade do sangue, esse amor intravenoso que só consegue transbordar em morte».
Autor: Camilo Castelo Branco
Encenação e fixação de texto: Sílvia Brito
Cenografia: António Jorge
Figurinos: Manuela Bronze
Caderno pedagógico: Ana Cristina Oliveira, Céu Costa, José Barros, Paulo César
Elenco: André Laires, António Jorge, Carlos Feio, Eduarda Filipa, Rogério Boane, Sílvia Brito, Solange Sá.
Duração prevista: 1h20”
Fonte: Theatro Circo
Dia 9 de outubro, às 14h30, Roteiro Literário Camiliano no Bom Jesus do Monte, inserido no programa dos 2.os Encontros Camilianos de São Miguel de Seide.
Posted in Encontros Camilianos, tagged 2.os Encontros Camilianos de São Miguel de Seide, Braga, Camilo Castelo Branco, literário, No Bom Jesus do Monte, Roteiro on Outubro 6, 2015| Leave a Comment »
O Bom Jesus, em Braga, foi para Camilo um local muito especial, senão o seu preferido na região minhota. Visitou-o pela primeira vez em 1836, a caminho de Vila Real, após a morte de seu pai.
E lá voltaria…
Em 1864 dedicou-lhe um livro – No Bom Jesus do Monte: “Estas árvores são minhas amigas há vinte e sete anos”.
Dia 3 de fevereiro de 1836, por decisão do conselho de família, Camilo e a sua irmã Carolina são enviados para Vila Real. Mas, uma tempestade obriga-os a desembarcar em Vigo.
Posted in Lugares da vida e da ficção, tagged Braga, Carlota, No Bom Jesus do Monte, Porto, Vigo on Fevereiro 3, 2014| Leave a Comment »
«Havia muito mar quando se avistou a barra do Porto; e por isso arribamos a Galiza. A nossa Carlota, assim que pôs os quatro pés e os dois estômagos na hospedaria de Vigo engordou outra vez. O pagão não saía da beira dela. No dia seguinte abalou para Tui por uns calinhos que Deus e a civilização já fizeram desaparecer da face do globo. Ao outro dia passamos Valença; e depois a Ponte de Lima, e da lá a Braga em romagem ao Bom Jesus.»
(In No Bom Jesus do Monte)
O cais de Vigo, na Galiza, em finais do século XIX.
(Foto Pacheco Vigo)
Braga
Posted in Lugares da vida e da ficção, tagged Braga, Duas horas de leitura on Outubro 29, 2013| Leave a Comment »
«Eis aqui um povo que adormeceu rezando o terço e os versos de S. Gregório, e acordou para levar ao templo o coração lavado com que se deitou! Aquele capote, forrado de baeta, com este calor que faz, é sem dúvida um grande saco de penitência debaixo do qual se escondem os cilícios expiatórios, quando vão à missa, e o garrafão do verdasco, quando voltam para casa.»
(In Duas horas de Leitura)
Camilo Castelo Branco em Braga
Posted in Notícias breves, tagged Braga, Camilo Castelo Branco, Escolas, obra, Primeiro Encontro de Autores do Minho on Maio 6, 2013| Leave a Comment »
Alunos das escolas secundárias Alberto Sampaio, D. Maria II, Maximinos e Sá de Miranda participaram, na semana passada, na Escola Secundária Sá de Miranda, no primeiro encontro de Autores do Minho dedicado a Camilo Castelo Branco.
O encontro teve como principal objetivo sensibilizar os alunos para o conhecimento da obra de Camilo, que atualmente não consta do plano curricular.
A professora responsável justificou a escolha da obra camiliana, para este primeiro encontro, devido às muitas referências de Camilo Castelo Branco a Braga.
Espírito e graça
Posted in Espírito e graça, tagged Braga, burro, Camilo Castelo Branco, Famalicão, feira on Setembro 22, 2011| Leave a Comment »
Um burro
Camilo necessitou de comprar um burro para o seu serviço e foi à feira a Famalicão. Viu um que lhe agradou e entrou em negociações com o vendedor – que era cigano. Ia a fechar-se o negócio quando o cigano proclamou, no intuito de valorizar o animal:
– Para correr não há melhor! Só digo isto a vossa senhoria: se sair daqui, montado nele, à uma hora da manhã – às duas está em braga.
– Já não me convém…
– Não lhe convém porque razão?
– Ó homem, pois que quer você que eu faça em Braga às duas da manhã?