«Um burro produz sempre um burro, ou um macho, é conforme; um alarve não gera sempre outro alarve!»
(In O retrato de Ricardina)
Posted in Espírito e graça, tagged alarve, burro, gerar, macho, O retrato de Ricardina on Junho 16, 2017| Leave a Comment »
«Um burro produz sempre um burro, ou um macho, é conforme; um alarve não gera sempre outro alarve!»
(In O retrato de Ricardina)
Posted in Pensamento da semana, tagged burro, cidade, letrado, moça, Quatro horas inocentes, respeito, Rico, saber on Abril 6, 2017| Leave a Comment »
«- E do barão de Vougado – ajuntou o capelão.
– Que é um burro – tornou o morgado para fazer sentir ao padre a distância intelectual que o separava do outro pretendente.
– A respeito disso – replicou o padre João – se ele é burro ou letrado, não se lhe importa a moça saber. Vossa Excelência não tem visto meninas da cidade, a saberem gramática, francês, geografia e várias ciências, casarem com ricaços burríssimos?»
(In Quatro horas inocentes)
Posted in Espírito e graça, tagged burro, editor, Ernesto Chardron, feliz, obras, vender on Dezembro 13, 2016| Leave a Comment »
«Este editor Chardron é feliz como três burros. Vende tudo, e prospera com obras que arruinariam outro editor.»
(Camilo Castelo Branco, in Carta a António Feliciano de Castilho, de 1873)
Posted in Espírito e graça, tagged alegre, burro, Cancioneiro Alegre, homónimo, pés, rir on Janeiro 6, 2015| Leave a Comment »
«O burro é triste por fora, mas alegre por dentro; e não poucas vezes se ri dos seus homónimos de dois pés.»
(In Cancioneiro alegre)
Posted in Extratos da obra, tagged burro, cabeça, Ideal, Lama, O Esqueleto on Janeiro 17, 2014| Leave a Comment »
«Na cabeça é que estão os olhos que descortinam o futuro. A cabeça é quem vê o primeiro barranco em que é parvoiçada cair. Certos sujeitos, quando cuidam que o ideal os eleva, burrificam-se. Chegada a ocasião de se destramarem habilmente de uma rede, escouceiam, enredam-se mais, e descambam na lama.»
(In O Esqueleto)
Posted in Ateliê Olho de Vidro, tagged Ateliê, burro, Caleche, Casa de Camilo on Setembro 24, 2012| Leave a Comment »
Camilo nas suas constantes deambulações pelo país, em especial pelo norte, deslocava-se de burro, a cavalo, de caleche e, às vezes, de comboio.
No ateliê “De burro ou de caleche” vamos ver as diferenças entre os meios de transportes da aldeia e da cidade. Construir puzzles gigantes…
Vai ser divertido!
Posted in Espírito e graça, tagged Braga, burro, Camilo Castelo Branco, Famalicão, feira on Setembro 22, 2011| Leave a Comment »
Um burro
Camilo necessitou de comprar um burro para o seu serviço e foi à feira a Famalicão. Viu um que lhe agradou e entrou em negociações com o vendedor – que era cigano. Ia a fechar-se o negócio quando o cigano proclamou, no intuito de valorizar o animal:
– Para correr não há melhor! Só digo isto a vossa senhoria: se sair daqui, montado nele, à uma hora da manhã – às duas está em braga.
– Já não me convém…
– Não lhe convém porque razão?
– Ó homem, pois que quer você que eu faça em Braga às duas da manhã?
Posted in Pensamento da semana, tagged burro, Cancioneiro Alegre, seriedade on Julho 10, 2011| Leave a Comment »
«A seriedade é uma doença, e o mais sério dos animais é o burro»
(In Cancioneiro Alegre)