«Camilo não foi historiador, e faz gala em não o ser, mas é um dos exemplos mais frisantes de que não há história sem boa literatura.»
Justino Mendes de Almeida
Posts Tagged ‘Camilo Castelo Branco’
Camilo visto por… Justino Mendes de Almeida
Posted in Camilo visto por, tagged Camilo Castelo Branco, exemplo, historiador, Justino Mendes de Almeida, literatura on Janeiro 18, 2023| Leave a Comment »
27 de novembro de 1862
Posted in Diversos, tagged 1862, Braga, Camilo Castelo Branco, saúde on Novembro 30, 2022| Leave a Comment »
Camilo está em Braga, internado numa casa de saúde.
A TEBAIDA DO MESTRE DE SEIDE – 100 ANOS DE MEMÓRIAS DE UMA CASA – MUSEU
Posted in Exposições, tagged 100, anos, Camilo Castelo Branco, casa, mestre, museu, Tebaida on Novembro 4, 2022| Leave a Comment »
Mostra documental, bibliográfica e iconográfica dos factos mais importantes relacionados com o pulsar da Casa-Museu de Camilo desde 15 de outubro de 1922 até à atualidade.
Patente até 11 de novembro de 2022.
Local: Sala de exposições do Centro de Estudos Camilianos
Horário: segunda-feira a sexta-feira das 09h30 às 17h00
5 de outubro de 1839
Posted in Família, tagged Camilo Castelo Branco, Carolina Castelo Branco, casar, Francisco José de Azevedo, irmã on Outubro 5, 2022| Leave a Comment »
Carolina Castelo Branco, irmã mais velha de Camilo, casa com Francisco José de Azevedo
29 setembro de 1854
Posted in Amigos, tagged Amigo, Camilo Castelo Branco, Fanny Owen, José Augusto Pinto de Magalhães, morte on Setembro 29, 2022| Leave a Comment »
José Augusto Pinto de Magalhães, marido de Fanny Owen, morre em Lisboa
http://www.camilocastelobranco.org/index2.php?co=71&tp=3&cop=145&LG=0&mop=205&it=paginas
20 setembro de 1898
Posted in Amigos, tagged Amigo, Camilo Castelo Branco, Manuel Negrão on Setembro 20, 2022| Leave a Comment »
Morre Manuel Negrão, um dedicado amigo de Camilo Castelo Branco
http://www.camilocastelobranco.org/index2.php?co=195&tp=3&cop=145&LG=0&mop=214&it=paginas
Camilo visto por… João Bigotte Chorão
Posted in Camilo visto por, tagged Camilo Castelo Branco, enigma, João Bigotte Chorão, literatura, obra, rosto on Setembro 14, 2022| Leave a Comment »
«Eis um homem que não precisa de apelido para ser identificado na vida e na literatura. Dizemos Camilo – e esse nome chega para designar um rosto e uma obra inconfundíveis. Camilo evoca «o romance do romancista», tão dramático como o das suas personagens, e uma longa fila de livros, que toda a gente conhece ao menos de título: Amor de Perdição, Novelas do Minho… Camilo, que constitui todo um capítulo, e fundamental, da literatura portuguesa do século XIX e é tema de especialistas, foi sempre um autor popular: lêem-no tantos letrados como o homem da rua. É popular e ao mesmo tempo complexo, vasto e vário pelo número de títulos e a diversidade de géneros, como um continente ou uma floresta que nunca se conhece por mais que se explore. Há segredos, zonas recônditas que talvez nunca se revelem – nem ao explorador mais animoso e mais audaz. Quem é Camilo? Um enigma que se levanta numa encruzilhada da literatura para desafiar a nossa paciência e a nossa perspicácia.»
(In O essencial sobre Camilo)
20 de agosto de 1931
Posted in Família, Uncategorized, tagged Bernardina Amélia, Camilo Castelo Branco, filha, Patrícia Emília on Agosto 18, 2022| Leave a Comment »
Bernardina Amélia Castelo Branco de Carvalho, filha de Camilo Castelo Branco e de Patrícia Emília, morre com 83 anos.
http://www.camilocastelobranco.org/index2.php?co=157&tp=3&cop=144&LG=0&mop=176&it=paginas
23 de junho de 1809
Posted in Notícias breves, tagged avô, Brocas, Camilo Castelo Branco, Domingos José Correia Botelho de Meneses on Junho 23, 2022| Leave a Comment »
Morre Domingos José Correia Botelho de Meneses, Dr. Brocas, avô paterno de Camilo Castelo Branco.
1 de junho 1890/2022 – 132 anos
Posted in Opinião, tagged 1 de junho de 1890, 2022, Camilo Castelo Branco, ilustre, literatura, Luís Magalhães, morte on Junho 1, 2022| Leave a Comment »
«Numa tarde do princípio de junho desse angustiado e revolto ano de 1890, tão cortado de sobressaltos, agitações e desgraças, no calmo e verdejante retiro aldeão da sua casa de S. Miguel de Ceide, e nesse gabinete de trabalho em que o cercavam os seus adorados livros, companheiros fiéis de toda uma vida de intensa actividade literária. Camilo Castelo Branco, convencido do irremediável infortúnio que condenava os seus derradeiros dias à treva perpétua, abria por sua própria mão as portas de bronze da Morte, metendo na cabeça uma bala de revólver.
Mas essa bala fatal, que cortava o fio da existência, já tão gasto e adelgaçado pelo sofrimento, rompia também, de vez, os últimos filamentos da nossa tradição literária. Porque a verdade é que, com esse glorioso vulto de escritor, se extingue a linhagem clássica e romântica, e com ele morre a velha língua portuguesa. É um ciclo que se encerra nesse trágico epílogo duma grande vida, laboriosa e fecunda. O seu mausoléu não é apenas a jazida fúnebre dum literato ilustre: é a sepultura de toda uma literatura morta.»
Luís de Magalhães