«O tempo é dinheiro e as palavras de mais são desperdícios.»
(In Cancioneiro alegre)
Posts Tagged ‘Cancioneiro Alegre’
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged Cancioneiro Alegre, desperdício, Dinheiro, Palavras, Tempo on Janeiro 22, 2023| Leave a Comment »
Primavera!
Posted in Extratos da obra, tagged Cancioneiro Alegre, Primavera on Março 22, 2022| Leave a Comment »
«Chorar é bom! Quem me dera
Nos tempos que já lá vão!
Quando moço o coração
Ao romper da primavera
Sobressaltado tremia;
E da terra toda em flor
Juntava à doce harmonia
doces lágrimas d´amor!
(In Cancioneiro alegre)
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged alegria, Cancioneiro Alegre, divina, misericórdia, poema, raio on Abril 5, 2015| Leave a Comment »
«Tudo o que nos alegre, poema ou tolice, é um raio da misericórdia divina»
(In Cancioneiro alegre)
Espírito e graça
Posted in Espírito e graça, tagged alegre, burro, Cancioneiro Alegre, homónimo, pés, rir on Janeiro 6, 2015| Leave a Comment »
«O burro é triste por fora, mas alegre por dentro; e não poucas vezes se ri dos seus homónimos de dois pés.»
(In Cancioneiro alegre)
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged burro, Cancioneiro Alegre, seriedade on Julho 10, 2011| Leave a Comment »
«A seriedade é uma doença, e o mais sério dos animais é o burro»
(In Cancioneiro Alegre)
Biblioteca Pública Municipal do Porto
Posted in Lugares da vida e da ficção, tagged Alexandre Herculano, Biblioteca Pública Municipal do Porto, Camilo Castelo Branco, Cancioneiro Alegre on Abril 15, 2011| Leave a Comment »
Biblioteca Pública Municipal do Porto
[Ao falar de Augusto Soromenho]
Nunca vi ninguem que tivesse tantas artes de ganhar inimigos. […] Elle não tinha flôres, nem bifes, nem fraques. Era escrevente em um escriptorio de barreiras, percebia doze escassos vintens por dia, desvelava as noites lendo de emprestimo livros obsoletos; e, nas horas feriadas ao seu emprego quotidiano, ia à livraria publica affligir o empregados pedindo livros em linguas mortas, como se os anemicos e romanticos funccionarios da bibliotheca de S. Lazaro pudessem conhecer e carrejar os pulvureos folios-maximos dos Santos Padres.
Em um d’estes ordinarios conflitos de Soromenho com os guarda salas, por causa da MAGNA BIBLIOTHECA PATRUM ET SCRIPTORUM ECCLESIASTICORUM o encontrou um jornalista [Camilo, claro!] que lia chronicas de frades para estudar o milagre e a lingua, e encher-se de historia, de fé e de vernaculidade.
Camilo Castelo Branco
(In Cancioneiro Alegre)
Consta-nos que entre os concorrentes, se apresenta o Sr. Camilo Castelo Branco. Se no Porto há vislumbre de respeito ao talento, nem a Câmara pode deixar de o apresentar ao Governo como candidato, nem o Governo de o revestir das funções que solicita. A imprensa não é uma coisa absolutamente insignificante neste país, e a imprensa não podia abster-se de protestar contra o escândalo da exclusão. O Sr. Camilo Castelo Branco é um dos escritores mais fecundos do País, e , indiscutivelmente, o primeiro romancista português.
[…] A rejeição do Sr. Camilo Castelo Branco seria um verdadeiro abuso, uma prevaricação municipal.
Alexandre Herculano
(In Jornal do Comércio)