
«Tenho horas de escuríssima melancolia… Em dia de finados fui ao cemitério. Vesti o meu luto e fui lá. Eram seis da manhã; ouvi umas missas, e passeei depois por entre as sepulturas.»
(In Correspondência)
Posted in Extratos da obra, tagged cemitério, Correspondência, finados, luto, melancolia, missa, sepultura on Novembro 1, 2021| Leave a Comment »
Posted in Pensamento da semana, tagged boa, cemitério, justiça, poeta, Teatro, vida on Abril 26, 2020| Leave a Comment »
«A vida tem cousas boas, digam lá o que disserem os poetas de cemitério.»
(In Teatro – Justiça)
Posted in Notícias breves, tagged abril, Camilo Castelo Branco, cemitério, Freitas Fortuna, Lapa on Abril 6, 2015| Leave a Comment »
«Revalido por esta carta o que lhe propus com referência ao meu cadáver e ao seu jazigo no cemitério da Lapa.
Desejo ser ali sepultado, e que nenhuma força ou consideração o demova de me conservar as cinzas perpetuamente na sua capela…»
(In carta a Freitas Fortuna, de 06-04-1888)