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Posts Tagged ‘Céu’

«As esmolas têm bênção do céu.»
(In O retrato de Ricardina)

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«Dentro dos mosteiros há santas que redobram o martírio e há pecadoras que consolam. Não se decide quais sejam as mais credoras do céu.»
(In A doida do Candal)

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«Não pulsa um coração debaixo do céu, que não sofra.»
(In Anátema)

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«O meu céu era todo neste mundo, local único onde ele existe, porque também existe o inferno cá.»
(In Cenas inocentes da comédia humana)

 

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«Estes atentados contra Deus, esta guerra de irmãos com irmãos, estes acontecimentos de filhos matarem pais, e esses sinais que nos aparecem no céu, tudo indica que o fim do mundo está chegando.»
(In Maria! Não me mates, que sou tua mãe!)

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«O melhor céu tem tempestades… A nossa há-de passar… Acredita que ninguém se faz voluntariamente infeliz…»
(In Onde está a felicidade)

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«As criancinhas são os anjos que pintam os quadros da vida íntima com cores e instinto do céu.»
(In O Olho de vidro)

 

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«O amor tem céus e resplendores que banham de luz as mais tristes almas.»
(In O olho de vidro)

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«Um filho é o complexo de todos os amores do céu e da terra. O Altíssimo, quando quer interpor um elo entre si e a mulher, dá-lhe um filho.»
(In Vinte horas de liteira)

 

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«Era Camilo quem dizia haver três maneiras de se celebrizar: ou entrando no céu, ou na academia, ou na… cadeia.
No céu não entrou, com certeza, que ele não foi nenhum pobre de espírito.
A academia pertenceu – mas não nos consta que, alguma vez, lá tivesse posto os pés. Lá saberia porquê.
Na cadeia esteve – não uma, mas duas vezes.
Não ganhou celebridade pela banda do céu – por a porta lhe estar trancada.
Não ganhou celebridade por ser académico – porque a academia não dá celebridade a ninguém. A imortalidade que ela assegura morre no dia seguinte àquele em que o imortal desce à cova. A academia é como as estalagens espanholas do tempo da Maria Castanha: nestas o hóspede só encontrava o que levava consigo; naquela o académico só encontra a dose de imortalidade que leva consigo próprio.
Celebridade também não a ganhou por ter bisado a entrada na cadeia.
E, todavia, Camilo é célebre. Célebre – vamos dizer a coisa depressa – por ser picado do génio. As bexigas não contam.»

Cruz Malpique

 

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