«Quem lê desprevenidamente as pomposas relações do modo como foi executada a traça magnificente do Convento de Mafra, crê e pasma na convergência de forças, de vontades e devoção do País a coadjuvarem o pensamento de D. João V.
Primeiro que tudo, saibamos como se desenhou na fantasia do filho de D. Pedro II aquela pedreira.»
(In Mosaico e Silva)