
«Era em noite de janeiro de 1847.
As ruas de Vila Real estavam cobertas de neve; o rio Corgo revolvia-se em bramidos fora de seu leito, vomitando às margens troncos anosos, estalados ao furor da tempestade, e o vento redemoinhava desde os picos despinhados do Marão…»
(In Delitos da mocidade)