Feeds:
Artigos
Comentários

Posts Tagged ‘Corrupção’

«A mim assusta-me mais a corrupção das palavras que a das consciências.»
(In Crónicas)

Read Full Post »

Paulo de Morais nasceu em Viana do Castelo em 1963. É licenciado em Matemática, com um MBA em Comércio Internacional, e doutorado em Engenharia e Gestão Industrial pela Universidade do Porto. Foi dirigente associativo estudantil e iniciou a sua actividade profissional no Ensino Superior. Passou ainda pelo sector empresarial e foi vice-presidente da Câmara Municipal do Porto, de 2002 a 2005. Regressou então ao ensino e ao seu combate de sempre pela denúncia dos mecanismos de corrupção em Portugal. É professor universitário na Universidade Portucalense e investigador no InescPorto. Foi membro do núcleo fundador da Associação Cívica Transparência e Integridade, capítulo nacional da organização não-governamental Transparency Internacional, de que é vice-presidente. Integrou o grupo de trabalho para a revisão do Índice de Perceção da Corrupção, levada a cabo pela sede da Transparency International, rede global anti-corrupção. Foi perito no Comité Europeu Económico e Social num parecer de iniciativa sobre publicidade infantil e para a questão da utilização das novas tecnologias na promoção da transparência na gestão pública. É perito do Conselho da Europa em missões internacionais de consultoria sobre boa governação pública, luta anti-corrupção e branqueamento de capitais. É colaborador regular do jornal Correio da Manhã na CM TV.

 A rapariga que roubava livros


Ficha técnica
Realização: Brian Percival
Ano:2013
Origem: E.U.A
Duração:125 m.
M/12
Sinopse: O novo romance de Markus Zusak decorre durante a Segunda Guerra Mundial na Alemanha e conta-nos a história de Liesel Meminger, uma rapariga adotada que vive nos arredores de Munique. Liesel cria um sentido para a sua vida roubando algo a que não consegue resistir – livros. Com a ajuda do seu pai adotivo que toca acordeão, Liesel aprende a ler e, durante os bombardeamentos, compartilha os livros roubados com os seus vizinhos e com o judeu escondido na sua cave, antes de este ser deslocado para Dachauda.

Read Full Post »

Sobrinho – A corrupção está no ar.
Tio – Cuidei que o ar deste século era um clarão.
Sobrinho – É um clarão corrupto. Quer meu tio objurgar contra o progresso? A actualidade palpita mesmo debaixo da mão de ferro dos noitibós. Os preconceitos foram espalmados bob o rolo da imprensa. O velho edifício está a derruir-se. Choverá quarenta dias e quarenta noites óleo de mamona com que a humanidade ficará limpa. Salve-se numa arca, meu tio. De bichos , leve só galinhas, coma e durma; e, se tiver pomba, que mandar à descoberta do mundo velho, dou-lhe de conselho que a coma também.
(In Noites de Lamego)

Read Full Post »

«A corrupção mata a energia dos brios, e recebe todas as imoralidades como factos consumados».
(In Justiça)

Read Full Post »