«No Porto celebram-se de tal maneira as festanças ruidosas pelo natalício do mansíssimo Jesus, que parece, naqueles estrondos de raiva e de algazarra, estar-se comemorando com dissonâncias de réprobos, não o nascimento de Jesus, mas sim o nascimento do Diabo. Ó Cristo civilizador! Envia um raio sereno e luminoso da tua graça àqueles garotos, visto que a polícia não se importa.»
(In Ecos Humorísticos do Minho)