«A obra de Camilo é um nítido espelho de muitos aspetos bem típicos da nossa personalidade cultural, e o mundo vem aprendendo a apreciar, em cultura, o contraste das identidades.»
Coimbra Martins
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Camilo visto por… Coimbra Martins
Posted in Camilo visto por, tagged Camilo, Coimbra Martins, contraste, Cultura, espelho, identidade on Novembro 18, 2020| Leave a Comment »
Isabel Pires de Lima, ex-ministra da cultura, é a convidada de “Um livro, um filme”, da Casa de Camilo, dia 28 de março, às 21h30m, com “Singularidades de uma rapariga loura”, de Manoel de Oliveira.
Posted in Um Livro Um Filme, tagged Cultura, Eça de Quierós, Isabel Pires de LIma, Manoel de Oliveira, Singularidades de uma rapariga loura on Março 25, 2014| Leave a Comment »
Convidado:Isabel Pires de Lima
Professora Catedrática da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Membro do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa (FCT). Professora convidada em Universidades europeias, africanas, americanas e asiáticas.
Doutorada em Literatura Portuguesa com a tese As Máscaras do Desengano – para uma leitura sociológica de ‘Os Maias’ de Eça de Queirós (1987); é especialista em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea e em estudos queirosianos com dezenas de títulos publicados; trabalha ainda em Estudos Interartísticos e em Literaturas Comparadas em língua portuguesa. Promotora de inúmeros colóquios e congressos nacionais e internacionais.
Deputada à Assembleia da República Portuguesa (1999-2005/2008-2009).
Ministra da Cultura de Portugal (2005-2008).
Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.
Filme a exibir: Singularidades de uma Rapariga Loura
Realização: Manoel de Oliveira
Argumento: Manoel de Oliveira
Texto: Eça de Queirós
Ano: 2009
Origem: Portugal
Duração: 63 min.
Sinopse: Numa viagem de comboio para o Algarve, Macário conta as atribulações da sua vida amorosa a uma desconhecida senhora: Mal entra para o seu primeiro emprego, um lugar de contabilista no armazém em Lisboa do seu tio Francisco, apaixona-se perdidamente pela rapariga loira que vive na casa do outro lado da rua, Luísa Vilaça. Conhece-a e quer de imediato casar com ela. O tio discorda, despede-o e expulsa-o de casa. Macário consegue enriquecer em Cabo-Verde e quando já tem a aprovação do tio para finalmente casar com a sua amada, descobre então a “singularidade” do carácter da noiva.