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“Peddy papper – Descobrir Camilo”

Objetivo da atividade:

  • Cumprir um percurso pedestre, no qual se explora os locais ligados às vivências de Camilo, na freguesia de São Miguel de Seide;
  • Fornecer conhecimentos sobre o escritor Camilo Castelo Branco, a sua residência e locais vizinhos, de uma forma lúdica.

Metodologia: Os participantes iniciam a prova na receção do Centro de Estudos, onde recebem a documentação contendo indicações, normas de participação, curiosidades e perguntas que terão que responder.

Locais de passagem:
Centro de Estudos; Junta de Freguesia de São Miguel de Seide; Igreja de São Miguel de Seide; Casa de Camilo – Museu; Casa de Camilo – Centro de Estudos.
(Num raio de 50 metros do Centro de Estudos)
Público-alvo: Famílias
Duração: 1h a 2h com visita à Casa de Camilo – Museu
Inscrição gratuita: geral@camilocastelobranco.org               

Caso as condições climatéricas não permitam a realização do
peddy papper, será
apresentada no auditório do Centro de Estudos, a leitura encenada “Maria Moisés”.

 

 

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Dia 19 de julho, às 10h30m, apresentação da peça adaptada da obra “Amor de Perdição”, de Camilo Castelo Branco, tendo como suporte a gravação do teatro radiofónico e a manipulação de figuras em recorte de papel, pela equipa do serviço educativo da Casa de Camilo.
Entrada gratuita.

 

 

 

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«Divertia-se o mancebo; mas ela deu-lhe a perceber que se faria cristã para o haver como esposo; e, para o convencer, em domingo de Páscoa banqueteou os fidalgos, comemorando a festa daquele solene dia.»

(In História – I)

 

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Dia 14 de dezembro, às 10h30m, no auditório do Centro de Estudos Camilianos, podem assistir ao teatro de marionetas da obra de Camilo Castelo Branco, “Maria Moisés” e participarem num ateliê de natal.
As atividades são gratuitas.

 

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maria m

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«Não sei se Camilo morreu a pensar na vida: sei que viveu a pensar na morte. A ideia do suicídio acompanhou-o desde muito novo. Frequentemente, afirmava que nada havia mais excelente do que morrer à pistola, e insistia:
– Hei-de-me suicidar e a um domingo!
E se lhe perguntavam:
– Mas a um domingo, porquê?
Era certo que respondia:
– Porque é o dia reservado ao descanso!»

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