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Posts Tagged ‘Espírito’

«Duas maravilhas então ocorreram: nunca mais Leonor se lastimou da sua desgraça.
E se acontecia Maria ou Álvaro olharem-na com piedade, sorri ela, e dizia:
– O espírito é feliz; e as dores abrandaram muito, desde que metade do corpo morreu. Vejo-me meia morte, e não me aterro.
A outra maravilha foi o remoçar-se-lhe o rosto, até à formosura que ela naturalmente conservaria, com vida quieta e bonançosa, nos seus vinte e nove anos…»
(In O Romance dum homem rico)

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«As enfermidades de espírito são o tempo e a distração que as cura.»
(In Anátema)

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«A oração é respiradouro do espírito, quando a mão da desventura o comprime até lhe abafar a derradeira esperança na terra.»
(In Lágrimas abençoadas)

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«Li em algures, e estou convencido de uma verdade que soa como paradoxo, e é que o espírito de cada pessoa tem muito que ver com o modo como ela está entrajada…»
(In Amor de salvação)

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«O amor sem a desconfiança, a esperança sem a dúvida, dá um sossego de espírito que não quadra à sua natureza irrequieta»
(In Carlota Ângela)

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«O agente principal do espírito duma mulher é a modista.»
(In O que fazem mulheres)

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«Não basta um forte e sincero afeto para nivelar igualdades de espíritos»
(In A Doido do Candal)

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«Não basta um forte e sincero afeto para nivelar igualdades de espíritos.»
(In A doida do Candal)

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«O amor, quando é sério, põe às canhas o mais pespontado espírito, e mais mazorral também.»
(In A queda dum anjo)

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«Uma vez, Alberto Pimentel e Camilo conversavam sobre vários assuntos literários. A certa altura, disse Alberto Pimentel:
– Talvez o Sr. Camilo não acredite, mas sei de cor todos os seus pseudónimos?
– Não é possível.
– Quer ouvir… Egresso Bernardo de Brito Júnior; A voz da verdade; F. Fagundes; Gervásio Lopes Canavarro; José Mendes Enxúndia; Rosária dos Gogumelos; Manuel Coco; Anastácio das Lombrigas; A. E. I. O. Y.; Felizardo; João Júnior; O antigo Juiz das Almas de Campanhã; O possesso Anacleto dos Coentros; Archi-Zero, Visconde de Qualquer Coisa…
– Que rica memória, Alberto! – comentou Camilo.
– O curioso é que te esqueceste precisamente do meu pseudónimo mais vulgar…
– ?
– Camilo Castelo Branco!»

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