«… Mas abordemos o colosso, o Jeová da literatura portuguesa – Camilo Castelo Branco. Quem quisesse escrever o elogio condigno deste portento de ter, pelo menos, tanto talento como ele.
Não sei que receio me faz estremecer a pena quando vou escrever acerca do Mestre, do homem incomparável que ocupa lugar de honra na esplêndida galeria dos imortais.»
Trindade Coelho