«As mães são a luz, os filhinhos são as radiações…»
(In A mulher fatal)
Posts Tagged ‘filho’
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged A mulher fatal, filho, luz, mãe, radiação on Junho 14, 2020| Leave a Comment »
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged Anjo, demónio, filho, infortúnio, menos, O Demónio do ouro, Ouro, vítimas on Dezembro 22, 2019| Leave a Comment »
«Meu filho, o anjo do infortúnio faz muito menos vítimas que o demónio do ouro.»
(In O Demónio do ouro)
O fim do mundo!
Posted in Extratos da obra, tagged Céu, chegar, Deus, filho, fim, irmão, Maria! Não me mates que sou tua mãe!, matar, Mundo, Pai on Julho 31, 2019| Leave a Comment »
«Estes atentados contra Deus, esta guerra de irmãos com irmãos, estes acontecimentos de filhos matarem pais, e esses sinais que nos aparecem no céu, tudo indica que o fim do mundo está chegando.»
(In Maria! Não me mates, que sou tua mãe!)
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged A queda dum anjo, filho, flor, fruto, mãe on Julho 10, 2016| Leave a Comment »
«A mãe é a flor, os filhos são o fruto.»
(In A queda dum anjo)
Feliz natal!
Posted in Diversos, tagged Deus, Ecos humorísticos do Minho, filho, Nascimento, Natal on Dezembro 23, 2014| Leave a Comment »
«…Depois, o mulherio e os rapazes saem, quentes e refratários ao gelo de 24 de dezembro, a cantar por portas o nascimento do filho de Deus.»
(In Ecos humorísticos do Minho)
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged Céu, filho, mulher, terra, Vinte horas de liteira on Outubro 19, 2014| Leave a Comment »
«Um filho é o complexo de todos os amores do céu e da terra. O Altíssimo, quando quer interpor um elo entre si e a mulher, dá-lhe um filho.»
(In Vinte horas de liteira)
O mal…
Posted in Extratos da obra, tagged A enjeitada, encantamento, filho, mãe on Novembro 27, 2012| Leave a Comment »
«O mal não está no meu encantamento; está, e terrivelmente, no encantamento de teu filho. Vocês, as mães, sabem tremer, mas não sabem prever. Não dais tino da nuvem que se carrega e escurenta; mas gritais muito quando o raio se desentranha da nuvem.
– Como tu me atormentas – murmurou ela chorando.
– Não te atormento: previno-te.»
(In A enjeitada)
DURANTE A FEBRE
Posted in Extratos da obra, tagged abril, Acácia do Jorge, Febre, filho, mãe, sepulcro on Abril 12, 2012| Leave a Comment »
À porta do sepulcro, ainda volto a face
Para ver-te chorar, ó mãe do filho amado,
Que vê, como num sonho, a cena do trespasse…
– Sorve-lhe o eterno abismo o pai idolatrado.
Talvez que ele, a sonhar, te diga: “Mãe não chore
Que o pai há-de voltar…” Quem sabe se virei?
Quando a Acácia do Jorge ainda outra vez enflore,
Chamai-me, que eu de abril nas auras voltarei
(In Poesias Dispersas)