Namoro!
«Isso é burguês, meu caro primo. Se estudaste a genealogia de nossos antepassados, verias que nossos avós não requestavam nossas avós como de ordinário faziam os nossos criados às nossas criadas. Os casamentos eram falados e convencionados entre os pais dos noivos sem o plebeu preparatório do namoro. Tu mesmo, primo Penha, casaste com a precedência do galanteio? Consultaste o coração da noiva? Não; e, contudo, és feliz, e tua mulher é feliz.»
(In Boémia do espírito)