«Muitos dos seus livros são escritos de improviso. São produto de intuição – a flor do génio. A sua obra, como a sua vida, é intensa, desordenada, grande, desigual, alegre e trágica.»
Antero de Figueiredo
Posted in Camilo visto por, tagged Antero de Figueiredo, Camilo, génio, intuição, livros, obra, produto, vida on Dezembro 7, 2022| Leave a Comment »
«Muitos dos seus livros são escritos de improviso. São produto de intuição – a flor do génio. A sua obra, como a sua vida, é intensa, desordenada, grande, desigual, alegre e trágica.»
Antero de Figueiredo
Posted in Camilo visto por, tagged Camilo, génio, graça, ironia, Vicente de Arnoso, Visconde de Pindela on Setembro 19, 2018| Leave a Comment »
«Camilo ficará iluminado com o seu génio esta nossa querida e abençoada terra portuguesa, enquanto nela bater puro e imaculado um coração que seja, na evocação dos seus personagens para sempre vivos, desde as páginas maravilhosas e intensamente dramáticas do “Amor de Perdição” até à “Queda dum Anjo”, a mais bela obra de ironia e graça de toda uma literatura.»
Vicente Arnoso
Posted in Camilo visto por, tagged bondade, Camilo, Fialho D´Almeida, génio, romancista, Sinceridade on Janeiro 12, 2018| Leave a Comment »
«Camilo foi bom – o génio é uma das formas da bondade – bom até onde pôde sê-lo um nevropata; e nessa bondade houve sinceridade, até onde pode mantê-la um romancista.»
Fialho d´Almeida
Posted in Camilo visto por, tagged António Gomes Leal, Camilo, génio, ideia, Paixão, realista, romântico, temperamento on Agosto 29, 2017| Leave a Comment »
«Camilo não foi nem um romântico nem um realista, na estrita acepção da palavra, como não foi absolutamente um psicologista e muito menos ainda e estreitamente um psicologista: – foi, como os génios de todos os tempos, um muito complicado temperamento ao serviço ora de uma ideia ora de uma paixão.»
António Gomes leal
Posted in Camilo visto por, tagged Camilo, fecunda, Francisco Gomes de Amorim, génio, imortal, pensamento on Julho 18, 2017| Leave a Comment »
Torrente caudalosa, como o Nilo,
Por onde espalha o génio de portento,
Fecunda de alegria o pensamento
Vive imortal, e chama-se CAMILO.
Francisco Gomes de Amorim
Posted in Camilo visto por, tagged Camilo Castelo Branco, fim, génio, Mariano Pina, Miséria, Suicídio, Trabalho, tragédia on Abril 30, 2015| Leave a Comment »
«O fim trágico de Camilo não é pois de molde a animar artistas para a luta. A vida deste homem de génio pode resumir-se no seguinte – trabalho, mediocridade, miséria e suicídio!»
Mariano Pina
Posted in Camilo visto por, tagged génio, Honra, ilustre, Oliveira Martins, raça on Janeiro 20, 2015| Leave a Comment »
«Tive a honra de o conhecer e tratar pessoalmente o ilustre escritor, e partilho com todos os portugueses o conhecimento das suas obras. Também em verdes anos chorei lágrimas sobre as páginas do Amor de Perdição, para depois me fartar de rir com as histórias picarescas das Cenas da Foz.
Este conjunto incongruente de lágrimas e gargalhadas é quanto a mim a definição completa do génio de Camilo que transparece nas suas obras, como sucede com todos os escritores de raça.»
Oliveira Martins
Posted in Camilo visto por, tagged Camilo Castelo Branco, destino, génio, João Ameal, Romantismo, temperamento, Vocação on Setembro 11, 2014| Leave a Comment »
«Camilo Castelo Branco é, sem dúvida, um dos vultos mais singulares da nossa galeria romântica. Tornou-se mesmo a personagem romântica típica, modelo sugestivo das loucuras e desgraças desse período.
Atingido pelos mais duros golpes que podem agitar e ferir um coração de homem; lançado em luta impiedosa contra um destino adverso; vítima do seu desequilíbrio, que nunca lhe permitiu instalar-se num bem-estar duradoiro; abalado por um temperamento sem freios, que exigia sempre novas sensações, novas dores, novos combates – a vocação literária presidiu sempre, no entanto, aos seus tumultos íntimos e pode até dizer-se que deles se alimentou. A sua obra, de facto, modela-se num sofrimento vivido, saboreado, transformado em expressão verbal. Menos infeliz – talvez Camilo não tivesse sido o escritor de génio que fulgura, com estranho prestígio, no olimpo do nosso romantismo.»
João Ameal
Posted in Camilo visto por, tagged António Cândido, artista, génio, Mundo, nação, obra, raça on Agosto 26, 2014| Leave a Comment »
«Camilo Castelo Branco é um artista de raça. A sua obra é assombrosa, genial. As maiores nações do mundo honrar-se-iam de ter este escritor entre as suas primeiras glórias.»
António Cândido