«Até hoje não decidiram os sábios onde está o Inferno. Eu também não decido. A minha ignorância neste objeto é crassa e sincera.»
(In Quatro horas inocentes)
Posted in Extratos da obra, tagged crassa, eu, Ignorância, Inferno, Quatro horas inocentes, sábio, sincera on Junho 17, 2020| Leave a Comment »
«Até hoje não decidiram os sábios onde está o Inferno. Eu também não decido. A minha ignorância neste objeto é crassa e sincera.»
(In Quatro horas inocentes)
Posted in Espírito e graça, tagged alheia, Camilo Castelo Branco, Homem, Ignorância, Noites de Insónia, vida on Março 19, 2015| Leave a Comment »
«Eu sou um homem que conto a minha vida quando não posso, por ignorância, contar a vida alheia»
(In Noites de insónia)
Posted in Pensamento da semana, tagged Agulha em palheiro, bem, Ignorância, Mundo, supremo on Novembro 2, 2014| Leave a Comment »
«Uma certa ignorância é o supremo bem deste mundo, pelas muitas e boas horas de lerda pachorra em que a alma se embala no regaço dela.»
(In Agulha em palheiro)
Posted in Pensamento da semana, tagged Camilo, Camilo Castelo Branco, Casa de Camilo, Casa-Museu de Camilo, Corrupto, Escrivão, Idiota, Ignorância, Lógica, Manuel Bernardes, Maria Moisés, Miséria, Pensar, Santo Aleixo, Teólogo on Janeiro 13, 2010| Leave a Comment »
“Maurício, o escrivão, tinha no corpo a nevrose que aumenta o calibre da retina, e lhe espelha imagens através de corpos opacos. Raciocinou com a lógica dos corruptos, que é a arte de pensar bem. Quem pensava mal era o teólogo, imaginando que o cadete e a loura de Santo Aleixo, emboscados no choupal da Ínsua, eram mais inocentes que os pássaros. Não se pode ser perfeito hoje em dia sem se ser um bocadinho idiota. A esta saudável ignorância das misérias do próximo chama o padre Manuel Bernardes «trevas claríssimas»”.
(In Maria Moisés)