«Até hoje não decidiram os sábios onde está o Inferno. Eu também não decido. A minha ignorância neste objeto é crassa e sincera.»
(In Quatro horas inocentes)
Posted in Extratos da obra, tagged crassa, eu, Ignorância, Inferno, Quatro horas inocentes, sábio, sincera on Junho 17, 2020| Leave a Comment »
«Até hoje não decidiram os sábios onde está o Inferno. Eu também não decido. A minha ignorância neste objeto é crassa e sincera.»
(In Quatro horas inocentes)
Posted in Extratos da obra, tagged único, Céu, Cenas inocentes da comédia humana, existir, Inferno, Mundo on Fevereiro 12, 2020| Leave a Comment »
«O meu céu era todo neste mundo, local único onde ele existe, porque também existe o inferno cá.»
(In Cenas inocentes da comédia humana)
Posted in Pensamento da semana, tagged A bruxa de monte Córdova, amor, Caridade, demónio, Inferno, Mosteiro on Janeiro 19, 2020| Leave a Comment »
«Sem amor e caridade, os mosteiros são inferno e os que neles moram são demónios.»
(In A Bruxa de monte Córdova)
Posted in Diversos, tagged Camilo Castelo Branco, crime, cristo, Dispersos, Homem, Inferno, lei, Sociedade, vingar on Janeiro 2, 2018| Leave a Comment »
«Todos os crimes se vingam.
Uns – o homem com o homem.
Outros – a sociedade com a lei.
Outros – o cristo com o inferno.»
(In Dispersos de Camilo)
Posted in Pensamento da semana, tagged Éden, baliza, encravada, fronteira, Inferno, maldita, O santo da montanha, tédio on Setembro 17, 2017| Leave a Comment »
«Fora do éden está o inferno. A baliza encravada na fronteira maldita chama-se o Tédio.»
(In O santo da montanha)
Posted in Pensamento da semana, tagged Éden, fronteira, Inferno, O santo da montanha, tédio on Dezembro 13, 2015| Leave a Comment »
«Fora do Éden está o inferno. A baliza encravada na fronteira maldita chama-se o TÉDIO.»
(In O Santo da montanha)
Posted in Pensamento da semana, tagged abismo, crime, Inferno, O Esqueleto, Virtude on Junho 28, 2015| Leave a Comment »
«Em suma, que ninguém se transvie do caminho da virtude, que o do crime está ladeado de infernais abismos.»
(In O Esqueleto)
Posted in Extratos da obra, tagged Agostinho de Ceuta, amor, Inferno, Sociedade, Teatro on Junho 25, 2015| Leave a Comment »
«Sabeis o que é perder uma mulher que se ama… vê-la perdida e ouvir o brado íntimo da consciência dizer-nos que é perdida… para sempre? É aquilo que converte uma sociedade de homens em peleja de tigres! É uma cousa só imitada pelos vulcões no momento da irrupção! É tormento que nos mandou o inferno!»
(In Teatro – Agostinho de Ceuta)
Posted in Pensamento da semana, tagged A enjeitada, crime, esconder, fumegar, Inferno on Janeiro 13, 2013| Leave a Comment »
«… o crime, por mais que se esconda, tem lume de inferno que fumega sempre.»
(In A Enjeitada)
Posted in Pensamento da semana, tagged Deus, Inferno, Mundo, O Sangue, Religião on Dezembro 23, 2012| Leave a Comment »
«As religiões, prometendo infernos além deste mundo, foram mais inventivas que Deus.»
(In O sangue)