A firma Pedro de Azevedo, L.da organizou, nos passados dias 4, 5 e 6 de novembro de 2013, um leilão de obras e manuscritos pertencentes à Biblioteca de D. Diogo de Bragança, VIII Marquês de Marialva.
O leilão composto por 850 lotes compreendia alguns relativos a Camilo Castelo Branco, designadamente o manuscrito autógrafo de «Amor de Salvação», a primeira obra que o romancista escreveu na sua tebaida de São Miguel de Seide, em fevereiro de 1864.
Este lote com o n.º 407, em meia-encadernação de pele, da época, tinha o valor base de licitação de 8.000,00 euro e foi arrematado pela quantia de 17.500,00 (preço sem alcavalas).
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“Amor de Salvação” arrematado!
Posted in Notícias breves, tagged Amor de Salvação, Camilo Castelo Branco, Leilão, Manuscrito, Pedro Azevedo, Seide on Novembro 8, 2013| Leave a Comment »
Uma primeira edição do livro «Amor de Perdição», de Camilo Castelo Branco, foi vendida em Lisboa, por 2.300 euros
Posted in Diversos, tagged Amor de Perdição, Camilo Castelo Branco, Leilão on Junho 19, 2012| Leave a Comment »
A obra do escritor Camilo Castelo Branco, editada em 1862, há 150 anos, tinha como base de licitação 500 euros.
De acordo com fonte do Palácio do Correio Velho à agência Lusa, esta primeira sessão «teve bastante adesão do público».
«Amor de Perdição» é a novela mais célebre de Camilo Castelo Branco (1825-1890) e foi inspirada nas desventuras passionais do autor e na peça de «Romeu e Julieta» de William Shakespeare.
No livro, Simão Botelho e Teresa de Albuquerque apaixonam-se, mas são forçados a manter o seu romance em silêncio, porque as suas famílias
odeiam-se.
Tal como na peça de Shakespeare, o amor entre ambos termina de forma trágica.
«Amor de Perdição» foi adaptado seis vezes para cinema, por realizadores como Manoel de Oliveira e Manuel Barroso.
Fonte: TVI24
Leilão da preciosa livraria do eminente escritor Camilo Castelo Branco, 27 de dezembro de 1883
Posted in Diversos, tagged Leilão, livraria on Dezembro 27, 2011| Leave a Comment »
A minha livraria acabou de ser vendida no dia 27 de dezembro, mas nada sei do resultado. Continua o Matos Moreira a considerar-me morto. Eu começo a sentir um tal nojo da humanidade, que não tardarei a quebrar as minhas relações totalmente com o mundo. Estou cansado de ser explorado e bigodeado por este mercantilismo canalha que domina tudo.
(In Carta a Eduardo Costa Santos)
Catálogos dos leilões que Camilo usou como meio para arranjar dinheiro em momentos difíceis da sua vida.