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Posts Tagged ‘Lisboa’

«Era no último dia de julho daquele ano de 1832
Álvaro Teixeira e sua mãe saíram de Lisboa numa tarde de muita calma, e foram gozar a fresca da noite nos Olivais…»
(In O Romance dum homem rico)

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Camilo Castelo Branco nasceu a 16 de março de 1825, na Rua da Rosa em Lisboa.
O segundo filho de Manuel Joaquim Botelho Castelo Branco e de Jacinta Rosa do Espírito Santo.
Contudo, é registado como filho de mãe incógnita.

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«Era uma tarde de agosto de 1867, passeava eu, com um aprazível trato, nos arrabaldes de Lisboa, e comparávamos a desamena e árida vegetação daquelas gândaras com os arvoredos e verdejantes vales do Minho.
Ali por perto de Odivelas me disse o meu amigo Luís da Silva:
– Entremos por esta azinhaga que não tem saída. Isto vai dar àquela casinha branca. Mora lá um velho a quem te vou apresentar. Mas quem sabe se o homem morreu?! Há três anos que o não vi… »
(In Livro de consolação)

 

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Conjunto de 12 telas com referências a algumas das localidades com maior importância e significado na vida e na obra do romancista Camilo Castelo Branco, nomeadamente, Lisboa, Vila Real, Porto, Coimbra, Braga, Terras de Basto, Póvoa de Varzim, Vila Nova de Famalicão e Seide.

Horário:
Terça a sexta-feira das 10h00 às 17h30
Sábado e domingo das 10h30 às 12h30 e das 14h30 às 17h30

 

 

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Camilo tinha vindo a Lisboa e conversava com António Cândido e Tomás Ribeiro, no quarto do hotel em que se hospedara. Era já na altura em que a cegueira ameaçava cruelmente o romancista. Nisto, entrou Sousa Martins. O grande médico logo se ocupou das enfermidades de Camilo e, numa atitude um tanto ríspida, intimou o romancista a cumprir rigorosamente as suas determinações clínicas, o rosto do escritor iluminou-se dum sorriso e murmurou para Tomás Ribeiro e António Cândido:

– Este Sousa Martins não me perdoa o Eusébio Macário! Ou ele não fosse sobrinho de boticário!

Na verdade, Sousa Martins tinha um tio farmacêutico.

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Dia de aniversário, Camilo é homenageado, em Lisboa, com uma enorme manifestação de escritores, artistas, estudantes e várias associações. Sendo-lhe oferecida uma coroa de loiros, uma iniciativa de João de Deus.

 

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«Ao contrário de outros escritores, sabe-se porém quando e onde nasceu – a 16 de março de 1825, em Lisboa, na Rua da Rosa, ao Bairro Alto, em casa que existe ainda, assinalada com uma lápide. Não falta quem se espante com o facto de Camilo ser lisboeta, ele que parece um homem do Norte, cenário da sua vida – Vilarinho da Samardã, Friúme, Vila Real, Porto, Viana do Castelo, Famalicão, S. Miguel de Seide – e cenário preferencial da sua ficção. Toda uma geografia literária se pode traçar tendo Camilo por guia.»

(In O Essencial sobre Camilo, de João Bigotte Chorão)

 

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“Nasci em Lisboa e fui baptizado na igreja dos Mártires. Está resolvida a questão perante a posteridade no litígio que há-de correr entre Samardan e Lisboa.”
(In Boémia do Espírito)

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«Se tiver mais saúde, logo que entregue a livraria, vou passar em Lisboa alguns dias – despedir-me. Não vou aí há 6 ou 7 anos. Aí nasci, aí estão as cinzas de meus pais, e as da minha mocidade.»
(In Carta de Camilo a Luís Magalhães)

 

 

 

 

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