«…verdadeira amiga estou em crer que só pode sê-lo a mulher que é mãe…»
(In A Enjeitada)
Posts Tagged ‘mãe’
Dia da Mãe
Posted in Extratos da obra, tagged amiga, enjeitada, mãe, mulher, verdadeira on Maio 1, 2022| Leave a Comment »
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged A mulher fatal, filho, luz, mãe, radiação on Junho 14, 2020| Leave a Comment »
«As mães são a luz, os filhinhos são as radiações…»
(In A mulher fatal)
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged A queda dum anjo, filho, flor, fruto, mãe on Julho 10, 2016| Leave a Comment »
«A mãe é a flor, os filhos são o fruto.»
(In A queda dum anjo)
Minha Mãe
Posted in Extratos da obra, tagged Camilo Castelo Branco, Duas épocas na vida, mãe on Maio 1, 2016| Leave a Comment »
Oh meu anjo d`amor, que me deixaste
No meu berço a chorar!
Vigia-me do céu, já que na terra,
Não pude os teus conselhos escutar.
(In Duas épocas na vida)
O mal…
Posted in Extratos da obra, tagged A enjeitada, encantamento, filho, mãe on Novembro 27, 2012| Leave a Comment »
«O mal não está no meu encantamento; está, e terrivelmente, no encantamento de teu filho. Vocês, as mães, sabem tremer, mas não sabem prever. Não dais tino da nuvem que se carrega e escurenta; mas gritais muito quando o raio se desentranha da nuvem.
– Como tu me atormentas – murmurou ela chorando.
– Não te atormento: previno-te.»
(In A enjeitada)
DURANTE A FEBRE
Posted in Extratos da obra, tagged abril, Acácia do Jorge, Febre, filho, mãe, sepulcro on Abril 12, 2012| Leave a Comment »
À porta do sepulcro, ainda volto a face
Para ver-te chorar, ó mãe do filho amado,
Que vê, como num sonho, a cena do trespasse…
– Sorve-lhe o eterno abismo o pai idolatrado.
Talvez que ele, a sonhar, te diga: “Mãe não chore
Que o pai há-de voltar…” Quem sabe se virei?
Quando a Acácia do Jorge ainda outra vez enflore,
Chamai-me, que eu de abril nas auras voltarei
(In Poesias Dispersas)
A morte da mãe
Posted in Diversos, tagged Largo do Carmo, Lisboa, mãe on Fevereiro 6, 2012| Leave a Comment »
Ao seis de fevereiro de 1827 faleceu com todos os sacramentos D. Jacinta Rosa casada com Manuel Joaquim Botelho assistente na Rua da Oliveira e foi sepultada no cemitério desta paroquial Igreja no mesmo dia que fiz assento.
Autorizado Dr. António Fernando Leite de Sousa
Prior Encomendado
A casa do Largo do Carmo, onde morreu a mãe de Camilo, num desenho da época.