«O alferes, com água pela cinta, desatascou-se dos lamaçais de além; e, horas depois, repassando o Ave na ponte da Lagoncinha e vencidas duas léguas de chafurdeiros e barrocas, entrava na sua casa das Lamelas, bebia um grande trago de genebra, e, floreando a espada, bradava: “Viva o Sr. D. Miguel I”.»
(In A brasileira de Prazins)
Miguel Stadler