«Cada terra com seu uso. Tudo que é desacostumado causa reparos e juízos temerários.»
(In Mistérios de Fafe)
Posted in Pensamento da semana, tagged causa, juízo, Mistérios de Fafe, reparos, terra, usar on Novembro 26, 2017| Leave a Comment »
«Cada terra com seu uso. Tudo que é desacostumado causa reparos e juízos temerários.»
(In Mistérios de Fafe)
Posted in Pensamento da semana, tagged juízos, Mistérios de Fafe, reparos, temerários, terra, uso on Janeiro 1, 2017| Leave a Comment »
«Cada terra com seu uso. Tudo que é desacostumado causa reparos e juízos temerários.»
(In Mistérios de Fafe)
Posted in Pensamento da semana, tagged juízo, Mistérios de Fafe, reparo, temer, terra, uso on Setembro 11, 2016| Leave a Comment »
«Cada terra com seu uso. Tudo que é desacostumado causa reparos e juízos temerários.»
(In Mistérios de Fafe)
Posted in Pensamento da semana, tagged contagioso, Mistérios de Fafe, tédio on Julho 31, 2016| Leave a Comment »
«O tédio é contagioso.»
(In Mistérios de Fafe)
Posted in Pensamento da semana, tagged amor, casto, enciclopédia, Mistérios de Fafe on Dezembro 20, 2015| Leave a Comment »
Posted in Noites de Insónia, tagged Comunidade de Leitores da Casa de Camilo, Mistérios de Fafe, Noite de Insónias on Fevereiro 7, 2014| Leave a Comment »
«Esta novela contém adultérios, homicídios, missionários e outros cirros sociais.
Almas, em flor de inocência e candura, não leiam isto que trescala podridão de gafaria, em que forçadamente a leitora, afeita ao ar puro das regiões vizinhas do céu, há de sentir nausear-lhe a alma…»
(In Mistérios de Fafe)
Posted in Pensamento da semana, tagged Chorar, Desprezo, Mistérios de Fafe, mulher on Junho 10, 2012| Leave a Comment »
«O chorar da mulher desprezada não é amor.»
(In Mistérios de Fafe)
Posted in Extratos da obra, tagged Mistérios de Fafe on Janeiro 5, 2012| Leave a Comment »
Passados poucos meses no Porto, foi para Paris. A esposa viu-o ir medianamente saudosa. O tédio é contagioso. O chorar da mulher desprezada não é amar. As lágrimas vão delindo os liames que atam a alma à recordação do amor premiado por outro amor. Deslaçados aqueles vínculos, é o amor-próprio que chora. Esta crise pode ser mortal. Mas, se a mulher é rija de têmpera, a doença declina logo que a vaidade formula à enferma uma tisana do mel dos deuses, que a pecadora humanidade denominou «vingança». Então começa a convalescença.
(In Mistérios de Fafe)