«A mocidade ou não lê nada, ou lê livros moderníssimos e detesta os clássicos, porque estes os ensinam a escrever corretamente.»
(In Correspondência)
Posted in Pensamento da semana, tagged clássicos, corretamente, ensinar, escrever, ler, livros, mocidade on Novembro 19, 2017| Leave a Comment »
«A mocidade ou não lê nada, ou lê livros moderníssimos e detesta os clássicos, porque estes os ensinam a escrever corretamente.»
(In Correspondência)
Posted in Lugares da vida e da ficção, tagged Lisboa, Luís de Magalhães, Lugares de Camilo, mocidade, Nascimento, pais, saúde on Abril 19, 2016| Leave a Comment »
«Se tiver mais saúde, logo que entregue a livraria, vou passar em Lisboa alguns dias – despedir-me. Não vou aí há 6 ou 7 anos. Aí nasci, aí estão as cinzas de meus pais, e as da minha mocidade.»
(In Carta de Camilo a Luís Magalhães)
Posted in Espírito e graça, tagged Abade, Espinho, mocidade, O retrato de Ricardina, Rico, singular, Viseu on Março 29, 2016| Leave a Comment »
«O Abade de Espinho, um dos mais ricos da diocese de Viseu, pecara na mocidade. Coisa rara, senão singular, em abades.»
(In O Retrato de Ricardina)
Posted in Pensamento da semana, tagged Amigo, anos, Memórias do Cárcere, mocidade, velhice on Outubro 6, 2013| Leave a Comment »
«Os amigos dos primeiros anos da mocidade considera-os a velhice perdidos, se revolverem anos sem novas deles.»
(In Memórias do Cárcere)
Posted in Pensamento da semana, tagged Arte, clássicos, instrução, mocidade, paladar, Razão, vida, Vieira de Castro on Outubro 23, 2011| Leave a Comment »
«…Hoje ninguém lê para se instruir, meu filho. A falta de estudos clássicos enfareou de todo o paladar desta mocidade que se contenta de ser admirada como oca e ininteligível. Ela tem razão. A arte é longa e a vida breve.»
(In carta de Camilo a Vieira de Castro)