«Se haverá dos que viram o Porto de há catorze anos quem não tenha saudade das noites do Castelo da Foz! Eu de mim não sei o que hoje lá passa; mas ouvi dizer que as brisas baloiçam as solitárias ervas dos baluartes e o vento silva nos vigamentos das salas onde estrondeavam as músicas.»
(In Mosaico e Silva)