«O alvorecer da liberdade, quando um povo desperta do letargo da escravidão, assemelha-se à luz vaga e indecisa, com que a natureza previdente acode à escuridão das imensas noites árticas.»
(In Noites de insónia)
Posts Tagged ‘Natureza’
Liberdade
Posted in Extratos da obra, tagged alvorecer, escravidão, Liberdade, luz, Natureza, noites, povo on Abril 24, 2020| Leave a Comment »
Braga
Posted in Lugares da vida e da ficção, tagged Braga, clima, doce, eterna, Natureza, opulenta, paraíso on Dezembro 11, 2019| Leave a Comment »
«Braga é um clima doce, uma natureza opulenta, um retalho de paraíso, um ninho de verdura para se amarem as aves, que têm ali uma primavera eterna.»
(In Vinte horas de liteira)
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged A bruxa de monte Córdova, baixa, coisas, grande, Natureza, parecer, própria on Janeiro 13, 2019| Leave a Comment »
«Nenhuma coisa parece mais própria à nossa natureza que pretender coisas grandes e aborrecer baixas.»
(In A Bruxa de Monte Córdova)
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged demónio, Doze Casamentos Felizes, naturalistas, Natureza, sensação on Novembro 10, 2013| Leave a Comment »
«… a natureza é mestra de muitas sensações maviosas, que muitos naturalistas imputam ao demónio, e eu também.»
(In Doze casamentos felizes)
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged amor, Carlota Ângela, Espírito, esperança, Natureza on Março 10, 2013| Leave a Comment »
«O amor sem a desconfiança, a esperança sem a dúvida, dá um sossego de espírito que não quadra à sua natureza irrequieta»
(In Carlota Ângela)
Pensamento da semana
Posted in Pensamento da semana, tagged Arrogância, Arte, Camilo, Camilo Castelo Branco, Casa de Camilo, Casa-Museu de Camilo, Enfeite, Homem, Ingenuidade, Natureza, Previlégio, Sinceridade, Superioridade on Fevereiro 21, 2010| Leave a Comment »
“Nós os homens que nos julgamos inteligências de gravata, somos ridiculamente arrogantes da nossa superioridade. Consideramo-nos criaturas previlegiadas com dois sentidos mais que o homem simples, sincero como a natureza o produziu, e um dos enfeites da arte que formam uma segunda natureza, com a qual falseamos todas as propensões ingénuas da primeira”.
(In Um homem de brios)