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Posts Tagged ‘Novelas do Minho’

«Eu é que conheço a Samardã, desde os meus onze anos. 
Está situada na província transmontana, entre as serras do Mésio e do Alvão. Nas noites nevadas, as alcateias dos lobos descem à aldeia e cevam a sua fome nos rebanhos, se vingam descancelar as portas dos currais; à míngua de ovelhas, comem um burro vadio ou dois, consoante a necessidade.»
(In Degredado, Novelas do Minho)

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Visita a locais ribeirapenenses, em especial aos que serviram de inspiração para a novela Maria Moisés, de Camilo Castelo Branco.

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«Mas o que D. António da Costa não teve tempo de ver e apalpar foi o miolo, a medula, as entranhas românticas do Minho; quero dizer – os costumes, o viver que por aqui palpita no povoado destes arvoredos onde assobia o melro e a filomela trila.
Ah! meu amigo! Romances…»
(In Novelas do Minho: O Comendador)

A Comunidade de Leitores consiste no encontro de um grupo de pessoas que se juntam, periodicamente, para conversar sobre livros cuja leitura foi proposta pelo dinamizador. A experiência da leitura é sempre íntima e individual, feita em casa por cada um dos participantes. Depois essa experiência é enriquecida pela partilha de opiniões, comentários e pontos de vista que ocorre nos encontros, permitindo a descoberta de outras formas de interpretar o livro analisado.

Novela: “O Comendador”
Técnico responsável: Sérgio Guimarães de Sousa
Público-alvo: maiores de 16 anos (grupo até 30 pessoas)
Duração: 1h30
Local: Casa de Camilo – Centro de Estudos

 

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«O pulso é o denunciante do coração…»
(In Gracejos que matam)

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«Foi há treze anos, em uma tarde calmosa de agosto, neste mesmo escritório, e naquele canapé, que o cego de Landim esteve sentado. São inolvidáveis as feições do homem. Tinha cinquenta e cinco anos, rijos como raros homem de vida contrariada se gabam aos quarenta.»
(In O cego de Landim)

 

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Uma história de amor contrariado entre Josefa de Santo Aleixo e António de Queirós e Meneses e a filha desse amor, Maria Moisés.

 

 

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«Na tarde desse dia, passeava Monteiro, debaixo da parreira do seu quintal, pelo braço da viúva. As calhandras e os pintassilgos trilavam os seus requebros às margens do rio Pele. As rãs coaxavam nas poças, e as auras ciciavam nas ramarias dos álamos. Era uma tarde de tirar amores do olho de uma couve lombarda.»
(In Novelas do Minho: O cego de Landim)

 

                                                                                                                                       Helena Romão

 

 

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«Em testemunho da regalada leitura que V. Ex.ª me deu com o seu Minho, lhe ofereço uma das novelas de cá. O Minho tem o romanesco da árvore e o romance da família. A paisagem sugeriu-lhe, meu caro poeta, as prosas floridas do ridente livro.»
(In O Comendador – Novelas do Minho)

 

 

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«O homem tem mais amor à vida que à honra.»
(In Novelas do Minho)

 

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«O homem tem mais amor à vida que à honra.»
(In Novelas do Minho)

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