«Os filhos ainda estão comigo. O Nuno vai depois do Natal para Coimbra. Tem lá um filho de minha irmã, estudante de medicina, que promete dirigi-lo. O Jorge não vai. Tenho-lhe mestre em casa, que sabe tanto como o aluno.»
(In Correspondência)
Posted in Notícias breves, tagged Boas Festas, Casa de Camilo, Correspondência, Jorge, Natal, Nuno on Dezembro 24, 2018| Leave a Comment »
«Os filhos ainda estão comigo. O Nuno vai depois do Natal para Coimbra. Tem lá um filho de minha irmã, estudante de medicina, que promete dirigi-lo. O Jorge não vai. Tenho-lhe mestre em casa, que sabe tanto como o aluno.»
(In Correspondência)
Posted in Extratos da obra, tagged Carnaval, Correspondência, mascarar, Nuno, Seide on Fevereiro 12, 2018| Leave a Comment »
«O Nuno estava mais entediado que doente. Logo que chegou a Seide,
mascarou-se, e foi não sei para onde…»
(In Correspondência)
Posted in Espírito e graça, tagged Abade de Jesufrei, Actor Dias, Ana Plácido, batota, Espírito e graça, Nuno, Política, São Miguel de Seide on Novembro 4, 2014| Leave a Comment »
Houve tempo em que, todas as noites, em São Miguel de Seide, se jogava o solo. Quatro parceiros eram certos: Ana Plácido, o filho Nuno, o ator Dias e o abade de Jesufrei. Camilo não jogava. Sentava-se junto de Ana Plácido e ia seguindo o jogo e a discussão entre os parceiros. De quando em quando, no decorrer das vazas, sorria e soltava uma ironia. Uma noite, o abade insistia com o romancista para que jogasse, ao menos, uma partida.
– Não, abade, não…
– Pois desculpe V. Ex.ª que lhe diga, uma partidinha não é pecado, e entretém…
– Oiça, abade, – objetou Camilo – jogo, só com batota. E se eu gostasse de jogar com batota, jogava na política!