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Posts Tagged ‘O Esqueleto’

«Homem que ligado a uma mulher pensa na felicidade que outra pode dar-lhe não ama a mulher com quem vive.»
(In O Esqueleto)

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«Os castigos, ao chegarem, rasgam por outras fibras mais sensíveis.»
(In O Esqueleto)

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«As mulheres, depois destes triunfos, caem desfalecidas. O que lhes dá forças a elas são as fragilidades.»
(In O Esqueleto)

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«A verdade pode ser a ventura dos predestinados; porém nós, míseros pecadores, carecemos de mentir a torto e a direito.»
(In O Esqueleto)

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Romance passional publicado inicialmente em folhetins no Jornal do Comércio, durante o ano de 1864, O Esqueleto foi editado no ano seguinte por Campos Júnior.
Uma história de paixão entre Nicolau de Mesquita e Margarida Froment, casada que este seduzira em França.

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«Em suma, que ninguém se transvie do caminho da virtude, que o do crime está ladeado de infernais abismos.»
(In O Esqueleto)

 

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Moralidade!

«E depois, quem sabe?

Margarida voltará para França, onde tem o marido, e a mãe. Se o marido a recebe, feliz culpa que a mete ao caminho da reabilitação! Se a rejeita, a mãe lhe abrirá os braços e o santuário da família lhe purificará o espírito. Esta moralidade, subitamente formada no ânimo do morgado, é uma zombaria da virtude. Faz-se muita moralidade assim; e a sociedade às vezes aplaude-a, e sai em auxílio dos moralizadores.

Com estas hipóteses combatia Nicolau de Mesquita o impertinente remorso…»

(In O Esqueleto)

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«Comi iguarias que nunca vi na minha vida! A sopa não a pude levar. Tinha uns pedacitos de animálculos, que lá se chamam camarões. A maldita comia uns bichos crus com sumo de limão!
– Credo! – Exclamou D. Sancha.
– Creio que se chamam ostras! – Continuou o padre, e teve logo de se interromper, porque D. Simoa, engulhada com a descrição infanda dos bichos crus, estava a lutar com o vómito.

– Omito a descrição dos outros horrores que presenciei naquele jantar de canibais»
(In O Esqueleto)

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Cabeça…

«Na cabeça é que estão os olhos que descortinam o futuro. A cabeça é quem vê o primeiro barranco em que é parvoiçada cair. Certos sujeitos, quando cuidam que o ideal os eleva, burrificam-se. Chegada a ocasião de se destramarem habilmente de uma rede, escouceiam, enredam-se mais, e descambam na lama.»
(In O Esqueleto)

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«Homem, que ligado a uma mulher, pensa na felicidade que outra pode dar-lhe, não ama a mulher com quem vive.»
(In O Esqueleto)

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