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Posts Tagged ‘O Romance dum homem rico’

«Era no último dia de julho daquele ano de 1832
Álvaro Teixeira e sua mãe saíram de Lisboa numa tarde de muita calma, e foram gozar a fresca da noite nos Olivais…»
(In O Romance dum homem rico)

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«… a virtude não está somente nos temperamentos de gelo, que facilmente são virtuosos.»
(In O Romance dum homem rico)

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«Escura é a existência sem meios para a fazer brilhar…»
(In O Romance dum homem rico)

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«O romancista é o escultor das paixões: enfeitá-las, corrigi-las, dar-lhes com palavras a expressão que elas esteticamente não podem exprimir, é seu ofício. E, se o autor me não entende, eu lhe aclaro a ideia…»

(In O Romance dum homem rico)

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«Escrever as coisas como elas se passam no mundo, como nós as vemos por aí! Então é melhor não dar cópias da realidade. O que a gente quer é que o romancista nos pinte a sociedade, a vida e as paixões melhores ou piores do que são.»
(In O Romance dum homem rico)

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«Paciência, é a arma, é o triunfo, é a porção divina do homem, é a
bem-aventurança.»
(In O Romance dum homem rico)

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«Os infelizes chorem, que à última lágrima da penitência segue-se a primeira da santificação.»
(In O Romance dum homem rico)

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«Escura é a existência sem meios de a fazer brilhar.»
(In O Romance dum homem rico)

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«Os felizes envelhecem tanto como os desgraçados!»
(In O Romance dum homem rico)

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«O braço, que fere com a infamação, jamais recua arrependido sem deixar ferida incurável.»
(In O romance dum homem rico)

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