Feeds:
Artigos
Comentários

Posts Tagged ‘obra’

«Muitos dos seus livros são escritos de improviso. São produto de intuição – a flor do génio. A sua obra, como a sua vida, é intensa, desordenada, grande, desigual, alegre e trágica.»

Antero de Figueiredo

Read Full Post »

«Eis um homem que não precisa de apelido para ser identificado na vida e na literatura. Dizemos Camilo – e esse nome chega para designar um rosto e uma obra inconfundíveis. Camilo evoca «o romance do romancista», tão dramático como o das suas personagens, e uma longa fila de livros, que toda a gente conhece ao menos de título: Amor de Perdição, Novelas do Minho… Camilo, que constitui todo um capítulo, e fundamental, da literatura portuguesa do século XIX e é tema de especialistas, foi sempre um autor popular: lêem-no tantos letrados como o homem da rua. É popular e ao mesmo tempo complexo, vasto e vário pelo número de títulos e a diversidade de géneros, como um continente ou uma floresta que nunca se conhece por mais que se explore. Há segredos, zonas recônditas que talvez nunca se revelem – nem ao explorador mais animoso e mais audaz. Quem é Camilo? Um enigma que se levanta numa encruzilhada da literatura para desafiar a nossa paciência e a nossa perspicácia.»
(In O essencial sobre Camilo)

Read Full Post »

«Camilo é um destes escritores que representam uma nacionalidade: a sua obra é a alma de um povo.»
Alberto Pimentel

Read Full Post »

«Camilo […] é, cumulativamente e contraditoriamente, um místico e um fatalista. A metafísica preocupa-o, todavia, secundariamente na conceção da sua obra. Dada uma aventura de amor, de desenlace cómico ou trágico, envolvendo uma paixão profunda, prestando-se a cavaleiros desenvolvimentos de capa e espada, – uma violação de clausura, um escalamento de jardim, uma cavalgada, uma espera, um homicídio, um rapto, com um ou dois personagens burlescas sobre os quais  se descarreguem os sarcasmos – ele narrará essa aventura.»
Ramalho Ortigão

Read Full Post »

«Eis um homem que não precisa de apelido para ser identificado na vida e na literatura. Dizemos Camilo – e esse nome chega para designar um rosto e uma obra inconfundíveis. »
João Bigotte Chorão

 

Read Full Post »



«A grande individualidade de Camilo Castelo Branco, à parte toda a exegese crítica da sua obra, será para esse canto do Minho o que foi Herculano para Vale de Lobos, Flaubert para Croisset, Victor Hugo para Jersey ou Guernesey.»
José Augusto Vieira

 

Read Full Post »

«Camilo é dos mais fiéis e corajosos lidadores da milícia literária. Não pede baixa do serviço, nem a aceita, enquanto a mão lhe brandir a pena, e do cérebro lhe brotarem ideias. Este homem não é um literato, é uma literatura. As suas obras reunidas constituem uma biblioteca selectíssima, que representa um longo e seríssimo trabalho, e que é para os estudiosos a mais completa escola da boa linguagem portuguesa.»

Cândido Figueiredo

 

 

Read Full Post »

«- Ora, meu amigo, vamos a isto. Estou farto de palavreado. Obras, obras é que se quer. Seja homem, e atenda lá ao que lhe vou dizer…»
(In A Infanta Capelista)

 

Read Full Post »

 

“Quando se está com a mão na massa, tanto faz amassar um alqueire com três. As obras devem ser acabadas, ou então o melhor é não se meter a gente nelas.»
(In Amor de perdição)

 

 

Read Full Post »

 

«Camilo Castelo Branco é um artista de raça. A sua obra é assombrosa, genial. As maiores nações do mundo honrar-se-iam de ter este escritor entre as suas primeiras glórias.»

António Cândido

 

Read Full Post »

Older Posts »